quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Pra onde eu vou??

pare, pense...pense, e faça e não volte atrás,
mestrado? categoria? dinheiro?
tudo bem, e a abnt? faça...ja era...
dinheiro! futuro!
pra que isso?
uma vida com rock pra resgatar as essencias primitivas,
chacoalhar a cabeça devez enquanto pra soltar o verdadeiro eu...
mas não dá, o andar pega a gente, os cargos, o brasil...
status é verdadeiro? a felicidade é a liberdade corporal
de minha "futura amada" junto a sua fidelidade...
um degrau de maslow eu pulei, agora tenho que subir na piramide
com estresse

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Mente

Matemática mente
matematicamente.
Mente, olha
e mente.
Exatamente
na mente.
A mente mente
matematicamente

Alisson Monteiro

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

É assim que me fodo rs

É uma página em branco e não sei oq escrever,
quando eu morrer ela será mais lida...
e preciso escrever melhor agora, pq esse texto
escrito num momento de cansaço será lembrado...

E não sou louco, nem melodramático, sou publicitário...
de brindes, rodas e risadas, de dinheiro que faz dinheiro...
de amigos que fazem amigos, de coisas que fazem coisas...
de pressa que faz correr...

E de saber uma coisa, as pessoas querem que se fodam.
Que você se foda, e eu, como anjo do outro lado.
Balanço isso te ouvindo, balanço fazendo aquilo que sua maldade
não te permite fazer.
Minha ingenuidade, sua esperteza, minha coragem, sua esperteza,

Minha preocupação, sua esperteza, minha pressa, meu dinheiro,
minha vida, minha família, meu tempo...e sua esperteza.

É assim que se fode num grupo de faculdade.

Alisson Monteiro

domingo, 24 de outubro de 2010

Aprecia, aprecia a arte, que agora vou dormir...
Tchau, até logo, a arte precisa se rápida...
Já passei 3 linhas
Vá embora...tchau
Deixe que a falta de pensamento
tome lugar de seu tempo...
Vai, vai embora...
Vai perder seu ônibus...
Seu horário de entrada...
Vai...e não diga mais nada.

Alisson Monteiro de Freitas

sábado, 23 de outubro de 2010

Conversa - Vida e Pensamentos

--Oi tudo bem?
-Não
--Porque?
-Minha vida tem limites
--A minha também.
-Isso não te incomoda?
--Nada, não sou louco.
-E eu sou?
--É, é sim, vive pensando nos outros.
-Gosto de analisar seres humanos, são estranhos.
--Isso te faz anormal.
-Nada, me faz inteligente e não esperto.
--E a reprodução?
-É o objetivo de ser feliz, sendo estável.
--Estável? Estabilidade não é limites?
-Sim
--E como a mesma limitação que te deixa feliz te faz falar que sua vida não está bem?
-Talvez o equilíbrio seja a felicidade pura, ser homem e Deus ao mesmo tempo, pecador e médico, animal e anjo.
--Talvez devesse parar de ser assim.
-Talvez devesse parar de ser assim você também.
--Talvez devesse parar de falar com você, minha integração de bilhete único vai acabar
-É seu caminho, seus limites e sua coerência, seu destino e seu trilho, sua vida e sua rotina, seu passatempo sua luta, suas verdades suas mágoas...
--Não me faça perder tempo, já perdi dois metrôs te ouvindo.
-Mas metrôs não podem falar com você.
--Quero dinheiro, e não conversa.
-E eu também, através do conhecimento intra e interpessoal.
--Bom pra você, boa sorte (inveja)
-Minha vida não é fácil.
--Nem a minha, mas não sou louco.
-Nem eu...
--Eae, vai me fazer perder mais tempo?
-Não preciso, você já perde sozinho...
--Não sou moleque nem vagabundo, tenho metas a conquistar.
-Tenho coisas a lamentar.
--Tenho filhos a ter.
-Tenho pessoas a ajudar.
--Tenho prazos
-Tenho sonhos
--Tenho medo.
-Tenho vergonha.
-Tenho sorte.
--Tenho esperança.
--Quer ser quem? Raul Seixas? Poeta?
-Quero ser capaz de ser sua metade, aquilo que não sente, como pode ver pedreiros sem sentimento? Ver empregados, motoristas de ônibus como idiotas? Atendentes sem honra?
--Ta ta, chega, cada um é do seu jeito, o importante é ser feliz.
-O importante é ter alguém pra sempre e não ser traído.
--Vai sonhando, vc não sabe nada sobre as mulheres né, aaff, e se chama psicólogo.
-Desculpe, disso tem razão, a mulher é fonte da felicidade e do desgoto ao mesmo tempo.
--Oras, quem dirias...falando mal? Você?
-Pois é, ta foda
--Por isso sonha?
-Por isso sonho.
--E se faz só por causa disso?
-Não, sou rodeado, limitado que nem você.
--Meu, todos temos limites, pare com isso.
-Olhar não tem limites, entender uma arte e sua música, sentir a música.
--Prefiro ouvir minhas músicas.
-Quais são?
--Quase todas...um pouco de cada.
-Entendo, você é normal.
--Claro que sou, mais normal que você
--Você brisa brisa e vive que nem eu.
-E você quer quer e não sabe refletir.
--Isso é verdade.
--Me ensina como se faz?
-Sim, depende da sua burrice aprender ou não.
-O segredo é a sensibilidade.
--??
-Sensibilidade, olhar o que ninguém consegue ver?
--??
-Saber olhar!! Ver!! Apreciar!! Nunca apreciou nada?
--Aaah ta, puta papo filosófico meu, o metrô chegou, depois a gente se tromba por aí troca mais ideia aí, faloo
-(Ficou sozinho na estação)
-E aprecio o homem, ser racional, tão racional que não sente, acabou de falar com seu reflexo e já foi pra empresa, acabou de ler e ja vai embora.
-Acabou de ler e já vai embora.
-Já vai embora
-Pra onde vai leitor?
-Alguma mina pra conquistar?
-Castelos? Sombras?
-Notas de faculdade?
-O que é tão importante?
-Quem é você? Você é o que você faz durante o dia?
-Apenas não seja mal, e se sacrifique pelos outros.

--(E pensou no metrô sozinho depois)
--Porque todas aquelas perguntas?
--Cada um em São Paulo hein!
--Só Doido, cidade de Doido...
--Se ele morasse no campo não seria assim.
--Peraí, se ele morasse no campo não conheceria as outras coisas, e não seria infeliz, não pensaria tanto, talvez ser estável fosse a fonte da tranquilidade e não pensar se estou sempre no caminho certo.
--Caramba, to filosofando um monte agora, será que vale a pena pensar?
--Quanto mais penso mais vejo que sou homem, homem igual a outro homem.
--E o poder de carrões "cresça e apareça"...velho ditado, e está certo.
--Ser rico ou ser pobre, melhor ser feliz...
--Ser rico, melhor coisa, pobreza traz preocupações
--Riqueza também...
--Mas é melhor ser rico já que é pra ser assim.
--Blz
--Serei rico e feliz
--Praticarei outras atividades depois do trabalho.
--Farei coisas, artes...
--Músicas, textos, conversas, serei lembrado pelas conversas...
--Nossa, to me imaginando longe...
--Meu nome depois da minha morte...um astro...artista, e pra isso preciso ser louco.
--A loucura é um charme pra escrever e criar...
--E serei artista...
--E não homem, homens são simples, e serei apreciado depois de minha morte.
--Nem tão pouco pude pensar, e ja sonho.
--Sonho e ser fodão, pós e intercabio, histórias e várias baladas...
--aaahh Sonhar, coisa de louco né.
(Próxima estação - Artur Alvim)
--Pois é, deixa eu esquecer tudo isso agora

Alisson Monteiro...

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Hedonismo

E nem por um instante deixe fazer poesia pra reclamar da vida tardia. Deixe-me fazer um poema, uma poema que conta da história do futebol, das quadras da Fatec.
Dos rolinhos e aulas cabuladas. Das risadas e chutes ao gol. E nem por um instante usar a poesia pra ser irritante.
E ter versos sagrados, a oportunidade de ficar eterno chorando em versos.
Não, deixe-me falar dos momentos eternos. Da 5ª de Beethoven como trilha sonora de discuti o futuro, suados depois do jogo, e de falar de mulheres.
De fazer embaixadinhas, e poetizar a língua portuguesa errada, mas de ser poeta da felicidade.
E que se foda o status, os sermões e os professores.
O sol nascerá para mim assim como para eles.
O mesmo sol, igual a todos, e fica seu verso a reclamar ou há chutar pro gol com toda força.

de Alisson Monteiro de Freitas

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Enquanto isso, na DP:

Policial Civil(Escrivão): "Calma garoto, você ta zangado? Roubo é natural..."
Alisson: "Natural? Aé? Então passa sua carteira agora caralho, vai..."

domingo, 10 de outubro de 2010

Perda Total (Precisam ler isso)

O quanto um ser humano pode ser burro? 10? 5? 8?
A verdade é que a maldade é ilimitada, instintiva.
Hoje, fui assaltado na minha rua, e moro nela a 20 anos.
Hoje, quase tomei um tiro, e por uma mochila e talvez
uns trocados, mas e o valor?
Tinha meu monólogo gravado numa camera, meu primeiro monólogo,
o melhor ensaio dele, a única gravação, e os textos também.
Me roubou a arte, e entreguei tudo com medo do tiro e sua arma apontada pra mim.
Foi o melhor monólogo, 40 minutos de pura magia e filosofia, a platéia sem piscar com tanta empatia, eu falava sobre tudo, e só tinha aquela gravação, e o único texto tava no caderno.
E a camera nem era minha...não, esse post não uma poesia, por favor, leia o post debaixo, "poesia rimada", se vc leu esse vá lá e leia o outro, esse não sou eu, esse sou eu sem minha arte, sei que posso produzir denovo, mas era pra eu ta morto senão tivesse entregado, eu disse ao bandido: meu, por favor, meu caderno é muito importante, preciso ficar com ele, só ele (pois lá tava o texto). Não posso fazer vídeo denovo sem o caderno, eles nem sabiam que tinham camera lá, por aqui já me disseram que já mataram até por cigarro, ou troco de bar.
Subi no palco hoje e emocionei muita gente com meus textos, e depois eu tava na minha rua escura, num beco com uma arma falando que eu tinha valor, usando as mesmas palavras que eu usei pra comover uma platéia, agora usando as mesmas pra vender minha continuidade na terra, falar pra vender o quanto valerá pra vc senão apertar esse gatilho, pois eu ainda tenho um poema pra escrever, um internauta pra me ler, um usuário pra comentar e sair, um amigo pra cumprimentar e conviver, um texto chamado "Perda Total (Precisam ler isso)" pra fazer.

Alisson Monteiro

sábado, 9 de outubro de 2010

É Uma Poesia Rimada

E precisa ser apreciada.
Precisa ser calculada
e não ser censurada.
Precisa ser convincente.

Ainda que pouco inteligente
é preciso ser coerente.
É preciso fazer o leitor lembrar,
ainda que ele não goste de pensar.

É uma poesia rimada, precisa ser
comercializada, utilizada.
É poesia de se ouvir,
é poesia de se ler.

É uma poesia do mundo,
de um sentimento profundo,
que contam glórias
e marcam histórias.

E ficam sempre lembradas,
eternizadas e explicadas.
Em minha vida limitada, imortalizada,
em uma poesia rimada.

Alisson Monteiro

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Aqui ta escrito o título do meu texto, mas não vai entender mesmo

Não tenho nada pra dizer, e por isso vou ver meus recados, não tenho pra fazer, e por isso vou tentar ver algum vídeo, não tenho nada pra fazer, e por isso não tenho nada pra fazer...

Tomar café no centro de São Paulo, trabalhos na abnt, celulares, marketing e política mundial em discussão numa roda de conversa.

O cansaço mútuo dos extremos, salvo aquele, aquele que faz poesia dos dois lados.

Alisson Monteiro de Freitas

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Escrevendo ouvindo Pachelbel

E porque me calam? Homogêneos de duplo sentido.
Na sala apresento meu seminário, e faço minha venda.
E dela trilho no trilho, e disso conta-se FGTS.
E calam-se educados, aplaudam a banca, apóia-se o professor.
Faz a nota, faz o exemplo perfeito.
A apresentação de um TCC corretamente, se faz a glória de não está jogado no chão.

Fora de ordem...o "id" ignorado: a burrice calada, o cálculo perfeito, o circuito fechado, a oração evangélica, os acadêmicos de pé, os funcionários de banco, pastores em suas igrejas, vendedores de mochila, artista poéticos, músicos eternos e mortos, artistas de seu próprio ego e eletricistas de postes de ruas.

Aqui por onde passo a letra, fica o tempo jogado fora, pois sua linha de pesquisa jamais quis ser aquilo que não é, vc, nunca quis ser o que não é, e será aquilo que é, aquilo que é, passador de catracas, filas de bilhete único, metarmofoses cíclicas, palavras sem sentindo ao seu coerente pensamento. Coerente pensamento, de estação em estação, limitado e preso, de estação em estação.


Alisson Monteiro...
a brisa não é um pensamento errado, mas uma lógica não entendida por uma mente pouco aberta.



Bem alto: http://www.youtube.com/watch?v=Y0CeHiwD21g

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Mentiras atraem verdades.

Alisson Monteiro

terça-feira, 28 de setembro de 2010

1º Seminário "A Arte como Mercado" - Monólogo pelo grupo Off Off Broadway

Tempo, tempo louco do amor,
tempo louco sem amor, vida passageira,
mas eterna nas lembranças, que guardam nosso tempo.
Temporário é sorrir, que feliz é ter tempo.

Tempo de ser feliz, de amar e ser amado.
Tempo que matamos e morremos, envelhecer feliz por ter tido tempo.
Envelhecer triste por não sentir mais o tempo.
Tempo que gira, gira e gira e para sempre no mesmo lugar.

Tempo que faz crescer, tempo que me derrama,
o amor e o ódio decifrados pela fórmula do tempo.
Ele não para, mas você sim, parar do tempo.
Tempo de insegurança, de amar a vida sem pensar.

Tempo de estudar, de entender as teorias do mundo moderno.
Amar a evolução do seu corpo, da mente, das verdades e as mentiras.
Tempo de temer, temer o tempo seguinte.
Tempo de falar, falar da vida sabendo que irá morrer.

Tempo de amar, sabendo que dependendo do tempo você odiar.
Dividindo suas passagens em futuro, passado e momento
que você lê, lê por todo tempo do mundo.
Buscando a felicidade em versos temporários e eternos no coração.

Dentro do Pensamento:
Dentro da vida somos homens,
dentro da morte somos inesplicáveis,
dentro do sucesso somos falsos,
dentro do metrô somos mortos,
dentro da poesia somos almas,
dentro de Deus somos seguros,
dentro da ciência somos corajosos,
dentro da verdade somos uma mentira,
dentro da zona leste somos um número,
dentro da paixão somos únicos,
dentro do ódio somos verdadeiros,
dentro de mim mesmo sou o melhor,
dentro de você sou seu corpo,
dentro do tesão sou a vontade,
dentro da igreja somos menosprezados,
dentro desse texto sou ridicularizado,
dentro da fatec somos idiotas,
dentro da resposta somos enganados,
dentro de cada homem somos uma tarja,
dentro da psicologia somos metades,
dentro do terminal somos assassinos,
dentro de São Paulo somos covardes,
dentro da rotina não somos homens,
dentro da minha corajem está seus comentários,
dentro de seus olhos está sua burrice,
dentro do louvor está nossa salvação,
dentro da empresa está nossa maldição

Na estação Sé, ninguém quer ficar em pé,
é preciso baldiar, rápido, com imponência
ainda que ninguém tenha paciência.

A vida gira a cada 12 horas,
e delas estamos aqui,
passa um passo outro,
passa aquele que nunca vi.

Passa meu presente em baixo da terra,
onde um dia serei dela...

Passo rápido pela porta,
passo e fecho a porta.

Fico a espera atrás de você,
a fileira de vidas iguais.

Espermatozóides, é final.
O mundo acaba onde ele começa.
e seremos espermatóides a vida toda.

Ainda que sua vida termine num leito
é mostrar que suas lembranças estão no peito

A vida animal em um terminal.


A cabeça e seu olhar, o corpo e sua limitação.
A limitação do corpo humano, nada tão sagrado enquanto a isso.
A limitação, saber que irá morrer, e morrer não existirá mais.
Os egípcios ficaram famosos pelas saus obras, obras essas que eles mesmos chamavam de "arte para eternidade".
A morte, nada tão normal como ser um ser humano que morre.
E disso temos a lógica, a lógica da vida, um corpo que nasçe, cresçe, vive e morre.
Oras, não sejas dramático, o homem não é burro, e disso inventou a marca.
A marca, uma invenção do caralho hein, vejamos, como ser eterno sendo tangível?
Como existir sendo tocável, algo orgânico?
Um homenzinho, chegou a essa conclusão, René Descartes disse: "Penso, logo existo".
E o pensamento foi de fato a única matéria existente até hoje, com o pensamento classificamos seres humanos iguais, entre patrão e empregado, diretor de empresa e vagabundo, um senhor qualquer, em papa.

E como ser eterno?
Ficar em cima de um palco?
Morrer, ressuscitar e virá santo?
Escrever um livro?
Fazer vídeos pro youtube?

O mundo gira meu amigo:
A Idade Moderna se iniciou em 29 de maio de 1453;
A era mediaval em 476 depois de cristo;
Jesus Cristo, falando nele, pisou aqui há 2010 anos atrás;
A antiguidade, período em vieram os primeios egípcios, chineses, gregos, persas e blá blá blá, foi a 4000 A.C à 3500 D.C;
E a pré-história, 4000 A.C;
Já o continente Sul-Americano, há 14 mil anos;
Os dinossauros a 255 milhões de anos;
A Terra 4,54 Bilhões de anos atrás;
O Sistema Solar 4,5 bilhões de anos atrás.

E em menos de 100 anos todos que você conheçe estaram mortos.
Em menos de 100 anos tudo o que você conheçe não estará mais em sua vida.
O tamanho!!! Deixe-me falar do tamanho!!! O lugar onde você Vive.

Cabem 1300 Terras dentro de Júpiter;
770 Júpiters dentro do nosso sol.
A estrela Sirius é quase 2 vezes o tamanho do sol.
Arturus, na constelação do Boiero, cabem 30 sóis.
Antares, é 700 vezes maior que nosso sol.
E se juntamos nossas 200 bilhões de estrelas teremos a Via Láctea, 1 galáxia, 200 bilhões.
Andrômeda, nossa galáxia vizinha tem o dobro do tamanho da Via Láctea.
A galáxia Markarian 348, é 13 vezes o tamanho da Via Láctea.
E os Astrônomos descobriram outra, longe pra cacete, 60 a 80 vezes o tamanho da nossa galáxia.
E Vejamos, falei de 4 galáxias, o universo com 4 galáxias? Existem bilhões, trilhões de galáxias!

A inteligência sem limites apenas nos permite ver que somos burros e limitados.
E a vida é um concurso de beleza.
Uma entrevista de emprego, conseguir um casamento, boas notas na faculdade, aceitação em grupo de amigos

A VIDA! UM CONCURSO DE BELEZA!

Aaahhh, nada como viver sem compromisso de olhares, sentar ser fiel a uma marca social, de ser queto entre os publicitários e palhaço entre os engenheiros de produção.
E ser amado, cuidado, analisado...e aceito.

Os prazeres do sucesso, guardados na liberdade corporal de uma mulher.
Os prazeres, do sucesso, guardados no prazer de um dia após o outro.
Um dia, após o outro.
Oras, que tipo de mulher consegue viver assim?
Um dia, após o outro.
O tédio, elas querem aventuras, prazeres, um amor, um amor e tocável, a quem possam querer amar todos os dias.
O amor, daqueles que nos calam, que nos fazem dizer "eu te amo" diante da felicidade equivalente de um garimpeiro que achou ouro, ou do cientista que disse "Eureka!", em seu laboratório as 3 horas da manhã, após testar seu invento.
A descoberta do amor, como achar água no deserto.
Mas não, a vida não é drama, e tolo é aquele que chora por acreditar, a vida é um palco, um copo de arte, uma mochila nas costas e sua pressa em conquistar o futuro, e poder viver em união.

A burrice é a forma mais inteligente de ser viver feliz.
A existência da vida, da vida pós vida, o vale encatado com flores, a existência da verdade.
A Teoria do Conhecimento pelas leis da física, mesmo que seja a física quântica movida pela fé.
A verdade, nada tão subjetivo quanto a verdade, a verdade de um ateu com a de um crente...capitalistas e mendigos, mulçumanos e cariocas funkeiros, a verdade.
Absolutamente, quem diz a verdade é nossa mente.
O que é arte para uns, para outros, somos mortais, e no chão do grito, como chamo o palco, o chão do grito.
Onde homens se tornão imortais, que sua arte seja apreciada e entendida, amada e aplaudida.
E na vida, enquanto me resta respirar a todo segundo, como um presente de Deus.
AS infinitas Vidas dentro da finita vida!

(PEGAR FOLHA E MOSTRAR A VIDA NUMA RETA)

O 1 é o início, e voc~e olhando a reta, sabe existe o 2. Está na reta, o 1 e o 2, o início e o fim.
É a sua vida, 1, 1,5 e 2, início meio e fim, mas Deus pensou em tudo, a natureza é exata, e entre 1 e 2 existem infinitos números, não existe fim, sempre haverá 1,99 1,999 1,99999 1,9999999 e sempre uma oportunidade.
O infinito dentro do finito. As infinitas vidas dentro da finita vida.
Seja um homem, um artista que vive a luta, que seu verdadeiro palco seja o chão dos mortais, que sua fama glorificada em nome da paz, cada homem é um artista sufocado pela ansiedade de ser normal ou melhor que os outros.
Cada homem é um artista, cada homem será eterno, pai da perfeição do universo, o big bang.
E como provar a existência da arte sem Deus? Ou Deus sem arte...
Então, deixe-me falar da arte de Deus, a natureza.
O mundo lógico e real no qual eu vivo, um mundo onde existem dois seres da mesma espécie, a natureza do corpo humano, dos órgãos, dos sistemas, da saúde, do sexo humano e animal, o corpo humano, o equilíbrio natural da natureza entre os animais.
Se a Terra estivesse 2% com sua órbita para trás em relação ao Sol, estaríamos congelados, agora, 2% a favor do sol, fritos.
Estamos onde deveríamos está, no meio do vácuo sozinhos, sozinhos perante a ansiedade de saber quem somos, porque viemos e para onde iremos?
O mundo perfeito, as explicações, teorias e exatidões, perfeições exatas, E=mc ao quadrado, buracos negros, a construção da perfeição do corpo humano, a vida na Terra, o equilíbrio da natureza.
A inteligência, a força pensativa que fez tudo isso, não pode haver tamanha solidão no universo através da Teoria do Caos, ou sim, ou não...
Mas a força criativa a quem desenvolveu a minha vida e a criação humana...chamarei de Deus até que prove o contrário.

O homem é limitado ao seu pensamento ilimitado.
Sem limites, o homem sem limites, como se Deus desse asas as cobras, não, ele não faria isso, mas dará votos ao Tiririca, meu, na tecla verde ta escrito "Confirma" e não "Foda-se".
Digite 2222 e aperte o Foda-se, como se já não bastasse nossa política está no fundo o poço, vamos votar e colocar ela na cama do pré-sal.
Aaahhh os mortais, sempre acham que são imortais, o homem pensa que está salvo.
Vocês sabem da capacidade de descobrir outros planetas, da existência do cosmo, do sol, da ciência, do poder e imensidão do caralho do universo...
E não entendem a natureza da proporção, o bicho homem que se diz o mais próximo de Deus é apenas mais um.
Sua capacidade de compreensão é limitada, e a proporção é fundamental.
Se existe o infinito para cima, ele também é infinito para baixo, e existem galáxias dentro desse chão.
Como um homem que acha grande o sistema solar, com o cérebro da formiga que vive pelas paredes de sua casa que acabou de descobrir o tamanho de seu bairro, ou a cidade de São Paulo.
A formiga descobre o Brasil, e o homem suas galáxias.
E diante da imensidão do tempo e do espaço, da proporção insignificante da Terra, e do papel do homem no quadro social da natureza como um todo, o bicho homem e sua limitação em seus menos de 100 anos para ser terno na memória entre as mídias e fãs, através da arte.

A maior realidade do homem é sonhar.
Um túmulo sem nome é que nem a arte não apreciada
A vida é dividida entre palco e platéia, uma hora choro, outra hora eu consolo ela, outra peço pão para o padeiro, outra hora atendo o telefone falando "pois não". Uma hora sou palco, dou sinal para o motorista do ônibus, outra hora viro platéia, preencho formulários.
Uma hora faço seminários na faculdade, e outra pego filas enormes.
A vida, dividida entre palco e platéia a vida toda.
De ser artista ou mortal, homem ou marca.

A única coisa que move a criação é a necessidade, a necessidade a angústia, a angústia à ansiedade, a ansiedade a baixa auto-estima.

A ansiedade ligada a baixa auto-estima, o sonho de ser eterno pelo sentimento de não querer ser esquecido.
O mercado usará sua ansiedade para ganhar dinheiro.
O mercado da arte é o mundo das platéias, dos ignorantes que criticam vídeos na internet... De idiotas que não sabem fazer nada, invejosos, brigam, querem se aparecer num mundo onde iram embora, eu, você e sua arte.

Cada homem movido pela arte de vier, e motivado pela arte de morrer.
E no caminho da minha tumba serei artista, aos 20 anos hoje, prolongando minha morte em minhas palavras de louco e ansioso como sou, como artista que tem medo da morte.

A limitação do corpo humano, nada tão sagrado enquanto a isso.

Alisson Monteiro

domingo, 26 de setembro de 2010

Vida Sofrida (Irônico)

E que já vai, já vai...
Vai passar, o samba de minha cidade,
em meus pés meu palco,
meu palco e meus abraços.

E tinha a glória, o desperdício,
um amor, de tantos outros,
aos pés que me sambam,
que me tocam samba.

E o grito, o grito infinito,
gravado e postado na internet,
fazia o filme, fazia a glória
de ser paulistano

O amor do samba carioca em meus pés,
o amor da vida inteira em uma dança...
e a mulherada vinha, e queria mais,
queriam que fossem as únicas rs...
é miséria, é palco limitado aos "restart" da vida rsrsrs.

Alisson Monteiro

Dedicado a partir dos 5 minutos desse vídeo
http://www.youtube.com/watch?v=aJLUoCfFPlo

Ps: Eu sou o que ta de camiseta branca e calça com suspensório.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

das minhas obrigações

Criado e procriado...calçadas, prédios, mortal, mortal como a morte, oras, a redudância do homem...fazia pressa...fazia passos com gravata...fazia cartazes...publicidade...e estava ganhando, e estava sonhando...no metrô da luz, através do Parque Dom Pedro.
Mas não ociava, não ociava, não ociava, e por isso não pensava, fazia "rede pert", fazia "pesquisa operacional", fazia "engenharia de produção", fazia de conta que não era idiota, fazia, fazia, vivia e fazia, não importava o clima, sol demais e fazia contas, gente morrendo na rua, e fazia contas, e não pensava, achava que um TCC é o mérito, o corpo de cristo, o nome da vitória com V maiuscúlo por ter "tomado no cú" pra sentir que valeu a pena.

Ignorantes, o pôr-do-sol, a arte não tem lucro e por isso (graças a Deus) ninguém queria ela, e fico feliz que todos que considero "cegos" não gostam de arte, seria uma merda saber que meus pensamentos também são ocupados por "cegos de olhos abertos"
Limitados, eu e você, não me importa, quando descobri a minha limitação fiquei triste e produzo arte para que eu fique por aqui pra sempre, e que eu não seja limitado as minhas obrigações, por favor, não, jamais, nunca, insuportável ser quem eu estudo ser um dia e ser somente um bom profissional com várias faculdades e mérito, boa renda no futuro e sossego, status e um "Dr" antes do nome...

Alisson Monteiro de Freitas

domingo, 19 de setembro de 2010

http://www.formspring.me/alissonmont

quinta-feira, 8 de julho de 2010

A quem possa interessar...

Antes fosse um poeta, um doutor, daqueles que não perdem tempo, e faz sua arte para frente, escrevendo para o próximo e não por mágoas adolescentes.
Que não me veja com texto sem conteúdo, os conteúdos de hoje em dia que estão sem textos.
A quem possa interessar querer saber sobre a vida, a vida que ninguém sabe.
Entre todas as alucinações do mundo, sonhar sempre foi a mais real, porque sonhar é a maior realidade do homem.
E me vejo na camada de seu cérebro, tentando de atacar, usufruir de sua beleza e confiança, andar com vc em são paulo, ou em qualquer outro lugar, mas ter sorte de ter alguém confiável. A vida me trazia amores, a morte me trazia pressa.

Alisson Monteiro de Freitas

terça-feira, 22 de junho de 2010

Singela homenagem ao virgiano prof de criação, não pela nota, mas pela inspiração, amigos descartáveis, espero um dia ser assim, e não ter dores para contar, antes um careca doque um mal amado. E fica aqui uma homenagem, e tem gente que mereçe mais, tanto pela rotina, mas está aí, uma forma de errar, e deixe-me dizer que quero ser professor que nem ele, ou melhor, porque não?

O ano acabou, meio ano, e vem outras garotas, outras festas outras vidas, porque porque porque?

As vezes me sinto que nem Deus, ninguém acredita em mim só pelo fato deu está longe e nunca ser visto, mas basta vc morrer que talvez o encontre se a lenda for verdadeira. E fica a vida a viver ou a acreditar.

Alisson Monteiro

quinta-feira, 10 de junho de 2010

O fundo do poço não, eu já to na camada do pré-sal.
Cansado, muito cansado das faculdades, problemas e problemas, normal, ja to acostumado, mas um pouco cansado de aguentar olhares, comparações e disputas. Logo isso acaba, mas to cansado, o centro é perigoso, posso morrer a qualquer momento, saio a noite, faço trê provas por dia, misturo exatas com humanas e gosto disso, mas to cansado fisicamente, não mentalmente, ainda que fudido com um sub pra pagar, umas novas dps de materias pra cumprir, e como TODOS sabem, eu vivo feliz, não reclamo mesmo. Mas se eu pudesse, e digo, a única coisa que eu queria era poder ter você (garota do pensamento rs) e um dia de folga, amigos, dinheiro pra gastar e não se arrepender, algum tempo, nada de anormal, se penso em férias, sim, é claro. E gostaria de não está preso nessa rotina, ta eu gosto dessa rotina e ja tenho até planos de piorar ela com mais coisas, e não ligue, não sou louco, apenas angustiado esses dias.

Nova postagem

E esse é o limite, limitado ao limite, um blog, uma vida humana.
Homens homens e homens, subindo e descendo, limites limites e limites.
O homem é limitado?
Alguns dizem sobre a física quântica, como eu penso. Mas a cara careca e cansada descendo a rua, de mochila nas costas, gordos e mau humorados indo embora pra casa?
A verdade absoluta é infinita.
E daí vêm a verdade, a verdade está no infinito.
E o infinito é infinito, ou seja, tanto as galáxias como nossos átomos, pois se tudo acabasse no chão onde você pisa então não seria nada infinito.
E temos um universo, um infinito pra dentro, essa razão nos abres um monte de faculdades novas de pensamentos, onde questionar é perda de tempo, o mundo acaba, o seu mundo acaba, e não digo da morte, nem de perder tempo em si, mas viver mal.

A única coisa que desejamos é não sonhar, dizia freud que se sonhamos é porque somos infelizes, pois quem é feliz nao tem porque sonhar.

Mas voltando a falar sobre as verdades, as verdades são universos, uma sala de vestibular é uma verdade, o clima e tudo mais. Mas a alguém mais verdadeiro nisso tudo: os professores imponentes, com raiva e confiança se adequando a donos da verdade e ainda que sua verdade seja bem no seu universo, sua sala de aula.
Pois dentro de um quartel, bailes, cadeias, temos outros espaços diferentes fisicamentes que movem outras cabeças e fazem um novo ambiente dando uma verdade daquele universo novo.

E temos a felicidade, o ponto principal de se viver, onde tento não errar em nada, e só quero ela e só peço ela antes de durmir ao meu Deus, a quem diga sonhar com a felicidade e ser feliz, e concordo, não à lógica, freud foi claro e descordo e concordo ao mesmo tempo, se o sujeito sonha com a felicidade ele pode está feliz?

A felicidade vem do universo que as pessoas vivem, ser feliz no trabalho e brigar em casa, e daí temos o nosso grande 6 chapéus (por favor digite no google "6 chapéus" para entender essa técnica) que nos varia de lá pra cá com ódio e motivações.

Alegrias e Tristezas e assim são meus dias, infinitos universos eu ando, como se cada mente fosse um infinito e eu converso com todas, uma hora no metrô, outra hora numa praça, uma hora com uma garota e outra com um velho, e depois converso de dia no Parque da Juventude e depois com a garota que penso a toda hora.

E o que você quer da felicidade? casar e ter filhos? Viver no complexo de édipo e ter minha dona de casa? Não Não, o que me fascina é a bondade, inteligência sim, mas a inteligência com bondade, bondade sem retribuição, bondade pura. E já não sei o que escrever, pois pra que bondade? O objetivo é sair lucrando sempre, é o que eu digo em meus papéis de viabilidade de negócios, apenas sei, sei e escrevo, e existem outras coisas por trás de negócios, coisas que tamanho universo não nos permite ver, pois se cada um é um universo, como gereralizamos os moradores de rua??
Eu só queria não sofrer tanto, pois ta foda a faculdade esse semestre, e eu gostaria era ter tempo, o tempo é do caralho, se eu tenho eu perco oportunidades e se me falta eu perco vida, se tudo fosse fácil, se são paulo e curitiba fosse logo ali, se eu pudesse demostrar meu rosto e minha vida.

Poesias e poesias, ninguém pensa, alíás, pensam, só que pro lado errado, aliás, pro lado certo.

É simples, um supply chain de tecnologia das empresas, e se querem inovar, querem mudar, e mudar o que? Com tanta tecnologia que o mercado se aquece, quem não se atualizar pode ficar de fora.

E criam-se coisas, na matemática vemos que a criação pode ser feita pra curar uma angústia, e naõ confundo psicologia com artes lógicas, não, a matemática é a ciência dos burros, pois nunca se viu tantos filhos da putas sábeis como eu já vi, um clero. Quem sabe sabe, professores de exatas viram professores de exata para provarem que sabem exatas, a arrogância, e disso temos a felicidade deles, que gostam de ter status, mestres e doutores contra o dono da banca de jornal, eu ja disse, a felicidade vem do universo, casa-se com a mulher que você mais ama nesse mundo e seja um desempregado se puder, seu universo é sua felicidade.

Alisson Monteiro

terça-feira, 8 de junho de 2010

DIA DO NÃO

Apenas me diga que eu estou errado, a subjetividade acaba com qualquer vida.
A lua, a lua jamais será homenageada como mereçe, prefiro ver júpiter.
A quem diga que o escrito acima não diz nada, a vida, não diz nad. Mas traga seu astrólogo e minha vida e verá tudo isso.
A solidão não era abatida, louco como o tempo eu era, e sempre em movivento...
Achei alguém que se movimenta-se que nem eu, e desse alguém se espera muito mais de mim, esse alguém é amável e mora longe, tem nome, é linda pra caralho, mas não deixarei suspense, tem sua pele negra, é bela...mas estamos em 2010....e o que eu quero é saber como será minha vida em 2014...
retiro-me doque disse, prefiro sofrer se tiver que sofrer, e baldiar meu amor se o fizer assim por desespero, e seremos homens, homens até o fim, ainda que o meu fim seja louvável

O dia do não foi uma supertição criada pelo meu pai, matematizada por eu e ele, uma tradição de pensamento, um dia sim e um não, o segredo do equilibrio, da razão e da existência da vida em um cálculo exato e secreto...

Ao dia do não, tudo que vc fizer vai se dar mal, tudo o que vc falar vai se fuder, e por aí vai, mas amanhã é dia do sim, o sol nasce frio como todos os outros dias, mas a energia astral nos acompanha...

A quem não sabe nada sobre a vida, esses são ditos homens, vivem pela confiança da razão, sem saber que a razão é maior doque a confiança. Não, em Deus confiaremos, antes que se caia no trilho do metrô, e se suba na vida como pecador...

A minha vida vai acabar, antes cedo doque tarde, antes tarde doque nunca, mas preferiria que fosse vivida...não, não é horrorização, nem passagem precoce...viverei 30 anos como poeta, e 10 como criança, 8 como adulto e 5 como doutor, 2 anos de velhice e o resto eu ouço rock...

dia do não, me arrisco na escrita do dia do não, antes que me pense ser louco, te chamo de ignorante, pois não entende seu real significado, os mortos eram enganados e eu também...

Eu sou enganado, a fé move qualquer coisa, o espírito, o pensamento, o pensamento convicto.

Estou aqui, na madrugada do dia do não, como que esperando que me apunhalem pela frente por não entenderam tal texto e nem eu...

Agora me vejo na lógica, gênio da matemática e dos poemas, das palavras faladas e das risadas...antes um pensamento, hoje em busca de ser homem como Deus quis...

A quem agradeço de todo coração por fazer parte da minha eternidade escrita, e talvez falada, mas a amo, amo demais e nunca me viu ainda...e era paranaense.

Alisson Monteiro de Freitas

segunda-feira, 31 de maio de 2010

só não me deixe a palavra parar, pois o tempo para quando se pensa no futuro.
O futuro, quando uma garota com seios a mostra será capaz de pensar nele?
Seu futuro é seu próximo dia.

E quanto aos fracos, que vivem entre 1 em 1 milhão de pessoas, esses raros buscam a salvação, ainda que estereotipados como santos ou caretas, são falsos.

E estou no palco agora, no futuro, minha vida, me ajude???? por favor... tenho preguiça de lutar por algo inútel, e pagarei por isso, 25 conto pra ficar esperto mano, de bobeira.
Cheguei atrasado pra minha prova, e porque? por pensar demais, recompensa: tenho amigos que me levantam, bohemia e um black de cravo na boca...outro que vem de minas gerais só pra me ver, uma dissertação espetacular de mestrado em mente, e 25 conto pra pagar por burocrácia: mais de 3 alunos ja tinham saído da sala, e agora, 25 conto, quem tem esse dinheiro?? se minha responsabilidade pudesse responder, diria dinheiro é bom pra quase tudo.
Outro dia um pedreiro riu, uma dona de casa se distraiu, um homem pegou um fila enorme e atoa, e ele perdeu o dia todo nela. Mas os doutores perdem uma vida inteira, não por estudar demais ou dissertar demais na abnt, mas por serem selecionadores.

Selecionadores: Algo social, do tipo certo, e certo mesmo, pois quem convive com eles também gostam, engravatados com engravatados, nunca jogar bola na chuva com amigos pobres será um dia perfeito, e nem ri com seus amigos burros no bar.

A vida não acaba quando morremos, mas quando nos preocupamos, seria verdade isso, se não houvessem falta de flexíbilidade, pois agora devo 25 conto rsrss...e não tive culpa rs...e a vida, vai chorar jamais...reclamar, jamais, estou errado, horas são horas, e palavras enjoam, e ja me disseram inúmeras vezes diante dos mais seletos selecionadores, homens do teatro, da tv, dos academicos, das escolas e das empresas: que sou genio e serei rico.....e devo 25 por ser burro...a quem diga que a fumaça mata, a quem não acha nada e fuma, a quem me ver como gênio a quem me ver como usuário a pagar 25 conto.

Entre o simples Alisson e o Dr. Monteiro

cagado

e não me leia se não pode ser flexível, perdido, fudido, quantos laços me prendem?
um laço, misturado com preguiça, mas sonhador. Sou burro, ao ponto de ser gênio.

Palavras:

Palavras são formatos de letras que dão imaginação ao seus sentidos, tanto lógico quanto emocionais, palavras são feitas para serem pensadas, se forem usadas muitas vezes podem irritar as pessoas mais ligadas ao universo delas.
Demonstrações de palavras são as artes, ciclos da vida.

Dinheiro: é o risco que se corre atrás, é o trilho da vida, é o careta dos sonhos. Quem consegue ser feliz pensando em dinheiro? E sem ele? O que digo é primordial, ja foi descorbeto antes. Maslow, acho que ja tinha pensado na estabilidade, filósofos como sócrates no equilíbrio.

Equilíbrio: É minha busca. Pois sou exagerado.

sábado, 22 de maio de 2010

"A inteligência sem limites apenas nos permite ver que somos burros e limitados."

Alisson Monteiro

quinta-feira, 20 de maio de 2010

QUERIDO DIÁRIO

Hoje, não fiz nada, nada doque não fiz ontem.
Hoje, senti medo, mas fui em frente e fiz,

Querido diário,
Hoje, novamente senti medo, e depois fui dormir,
Hoje, conversei com amigos, fiz eles rirem, pensei na vida no ônibus.

Querido diário
Hoje, fiz algo de errado, e não to nem aí.
Hoje, tava frio, eu estava com meus fones, e me pediram um agasalho, e eu, humano seleto e limitado a ir embora, neguei.

Diário.
Porra diário, virou crítica social agora, cuida da sua vida filho da puta, vai se fuder, meu diário.

Diário
Hoje, aprendi uma lição muita boa, que estou só, mas existe uma vaga de emprego disponível. Mas vivo só com amigos.

Querido Diário
Hoje descobri que enquanto leio esse diário de leitor, perco tempo com nossos controladores de vida, então vá. Diário? Adeus Diário...Saiu uma matéria no Jornal Nacional que fazer diários da cancêr e faz o homem perder tempo.
Foram entrevistados 2002 pessoas entre os dias 20 e 21 de maio, e 87% acha que seu diário não contribua com nada, 3% acham que é bom só para quem escreve, dizendo que é arte de escritor para o autor.
10% estão soltos, e naõ conseguiram falar, ainda nem nasceram, mas ja estão condenados, e invisto neles, na posteridade, pois humanos, nããão, humanos morrem, e a posteridade é eterna.

com muito amor, Alisson Monteiro de Freitas

BLOG

Faço essa metalinguagem, e sei, apenas sei. Sei que você não sabe, mas sei porque não sabe, não sabe porque não sente. E porquê não sente? Porque você não nasceu pra isso? Ou te falta humildade pra entender, ver e sentir.
Mas não sejamos, eu e você, você mal leitor, existe algo muito preciso chamado tempo e se você se preocupar em não perder, irá perder.

LIBERTAÇÃO

Abano minhas mãos a Deus,
havia me dado uma benção,
a inteligência das estrofes,
a marca da eternidade.

O foda, o foda é o marketing,
o marketing da vida,
dos cotidianos,
e vocês, nunca entendem.

Se você não tem talento,
apenas faça tudo o que querem,
e não, quando você concentir com isso,
para mim, estará morto.

Estão vivos mortos
em faculdades disputando notas,
a criatividade, é questão de RH.
Já não sentem o Sol.

DESCARREGO

E se passam dias, dias e dias...
e eu não os vejo,
é a correria, é a correria.
E só tem seios, e só tem nota, e só tem corrida.

A verdade sem subjetividade,
caro leitor, é que não existe poesia,
só correria, só correria,
e dela passam dias, dias e dias.

Aos homens de pouca fé,
que estão a nossa frente,
eles, meus desafiadores,
eu quero dormir.

E não fazer rir,
dormir e comer,
comer e dormir,
até o dia que o partir.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

3 OLHOS (debate)

E minha vida virou
momento de dizer,
Três olhos fazem da vida
momentos de não saber querer.

E estava atordoada,
talvez não,
talvez sim,
talvez três em cada momento.

E havia um workshop,
em meados de 2004:
Existem três verdades:
A minha verdade, a sua verdade e a verdade.

Havia três modos antagônicos
de ser ver a vida,
três modos ideais de ver o certo,
três motivos para ter guerra.

E a verdade? A quem pertence?
A fé ou a ciência?
Ao homem ou a Deus?
Enquanto isso:

Os três olhos rodam como laternas procurando bandidos, e se acham, falam demais.

E por isso a bondade foi posta como secundária, e a razão como premissa.

Alisson Monteiro de Freitas

quinta-feira, 6 de maio de 2010

E no drama do acaso: Minha rotina era querer.

E preciso dizer, há 17 minutos deveria está na rua...
e poderia está descendo a rua, e deveria está a caminho do metrô...
e deveria está na rotina, e deveria está na rotina, e deveria está na rotina. Mas agora ja é tarde, a vida deu voltas em mim e estou no mesmo lugar de ontem. Pois quando eu ganhar dinheiro, quando eu falar, quando eu lutar na rua, tudo será esquecido, e por isso escrevo o jogo da vida, onde a pressa é a fantasia do disperdício de tempo.
Pois de coragem eu tenho, e ainda me queria mais.
Tocava o telefone, reuniões, atrasados, trabalhos, empregos, agilidade e mecanismo.
Em menos de 100 anos todos nós estaremos enterrados, deixamos ao acaso pela ciência.
E disso sabia meu futuro, minha sala de aula com meu discurso inovador, com palavras de eloquencia e ações do giz na lousa com imponência.
E era sábio, habilodoso, carinhoso, bonzinho, de muito bom coração, alma branca e anjo de conselhos, entre outras infinitas virtudes sentidas ao olhar para dentro.
Homens eram negociados pela capacidade e experiência, como olhar os dentes de um cavalo ou um negro na época da escravidão.
Mas havia espírito empreendedor, competitivo e sonhador em minhas ações.
O melhor, e preciso que veja isso.
E verá que meu atraso de meia hora, será recompensado com vida, e não me fale em responsabilidade sem entender a vida, pois é tudo falso, nada é de verdade.
É tudo programado ao discurso da seriedade em São Paulo.
E só queria subir na pirâmede de maslow, ter minha garota longe, da qual a amo e a quero, e por isso havia vida a se viver no presente, para que não erre nos segundos e perca anos a frente, e por isso saio do computador, desligo a música, tomo banho e saio. Porque havia descoberto um lugar a ser ir, mesmo que nunca chege, mas ela vem.
E disso meu joelho bate no chão e agradece por ter tido sorte de ter achado alguém assim, mesmo que doa no futuro e me faz querer escrever poesias para marcar minha dor, ela vem, isso é fato, e serei todo dela se ela permiti.
Mas não me deixe exagerar, não seremos novela ou drama, e sim pedirei para que tenha fé na distância, para que seja paciente e aguente.

domingo, 25 de abril de 2010

"Existem duas coisas das quais não abro mão: Uma é meu rock n' roll, a outra eu ainda não descobri."

Alisson Monteiro

sábado, 24 de abril de 2010

doi demais, tamanho agua canceriana em sonhos de fogo, risco do ar em juventude promissora de baladas, diversão? livros ao professor?
Quem sabe o caminho certo?
Não existe o caminho certo.
Apenas o caminho do norte.
E porque segue para o norte?
Porque no final dará pra ver os extremos sem precisar ir até lá.
Será então um metido filósofo intelectual astrônomo?
Pode ser, e ele queria que fosse pra algum lado.
Estou no caminho da vida com a minha felicidade em suas mãos.
Vou em frente? Ou posso te fazer a mulher mais feliz do mundo, tanto sexualmente tanto quanto humanamente.
Escolha ser feliz...que eu te darei ela por toda vida, atenção, sexo, carícias e tesão, piadas e amor, futuro, brigas e famílias.

Apenas o Alisson...que está com medo de perder quem o criou para não ter medo.

No chão

Não, não estou no chão.
Apenas tenho medo dele.
Ninguém me derá a mão
quando estiver caído.

Ouvirei passos
ao lado da minha cabeça caída.
Será bom, ganhará mais espaço.
Serei um número, uma ficha, um óbito.

Oro, para que me socorra por amores.
Mas preciso de tudo que dei,
vergonha, na rua pedro de toledo
esquina com a borges lagoa.

Subindo e chorando.
Ele ta mal,
e você,
em outro estado mental.

Alisson Monteiro

Poeta?

E que não fale, pois não vive.
Havia uma novela para os pombos falarem.
Havia comentários sem precisar comprar pão todo dia.
Havia genialidade sem dinheiro.

Mas e o amor?
Com ele não se brinca, então não leia.
Pois a novela vai começar.
E dói, não a dor, mas não poder dividí-la.

Que eu seja forte pra ser admirado,
poesia só mata, apenas ouço mortos poetas.
E pela primeira vez sei o que preciso,
e por favor me de seu coração?

Lindo texto, falei coração.
Confiante e eterno,
o que eu mais preciso
é abraçar sem te soltar.

Promessas sinceras, amores planejados.
não publique, não publique.
A opinião pública é matéria de faculdade.
Mas não pense que falo de você.

Apenas de quero pra sempre sem temer.

Alisson

ALBICVDIEAF AMBACRDIEAF

E veio a fúria do fogo,
veio com vontade quase se apagando,
e eu, como outra metade,
a acendi.

O fogo havia se feito só,
dizia a outra metade,
não havia gratidão,
e estava certa, não se dá para receber.

A chama da esperança
em meu peito:
virgem, honesto e melhor.
Estava dividido.

Não demonstre carência,
lute, lute e lute até o fim.
Mas não quero torcida, nem apoio.
Apenas durmi ao seu lado.

Alisson Monteiro

sábado, 17 de abril de 2010

ETERNA POESIA

Eterma poesia do ponto final, da loucura das pessoas burras, de todos os consumidores dos centros urbanos, vivendo em seu desconto, ah material, nada como pensar para existir, e existir para pensar.
E não saber o que falar, pois se faço gostaria de está calado, talvez está recebendo somente você, (e nossa, porque usa esse "você", queres que os leitores pensem que é de uma mulher que está falando?) E de outra hora vamos morrer num futuro bem distante mas sem saber quando e porque.
Que se escreve em excesso, faz sua arte em tamanha escala, ouvindo sobre o equilíbrio dos sábios, do caminho (mas não, pode ler de pouco em pouco né? Sua preguiça não deixará você ser feliz, minha eloquencia em seus lábios).
Não entendeu né, só se faz a vida uma vez, só se cria uma vez, de resto só juntamos amores e inspirações de mudar mundo, a angústia será a vontade da poesia, mas quero tanto carinho e ajuda a quem vivo a servir como um gargom de piadas, amores e atenção.

de Alisson Monteiro de Freitas

Rodeia

Rodeia a vida,
a vida de quem me rodeia.
Passa carros e amores,
Passa ar sem vida.

Passa lá e pra cá,
passa o momento certo,
passa minha vida envelhecendo
mas sem te ve de perto.

E de perto não te rodeio,
de perto estou em seus sentimentos,
é de perto que está
eu em seus pensamentos.

Rodeiam, como almas vivas,
e de tanta vida estão mortas,
mortas de tanta vida, a vida
de todos que me rodeiam nessa finita vida.

Alisson Monteiro de Freitas

Que Grandeza

Que grandeza seu olhar,
grandeza seu sorriso,
grandeza sua saudades,
grandeza sua piedade.

E que não tenha dó (de mim),
e dela sairá novamente
da minha vida, e que se vive baixo,
se vive mal, mal e pouco.

Mas que se possa querer,
ao menos sentir que sente,
Grandeza, palavra de futuro,
palavra de força e estabilidade.

Agora sem saber acabamos de viver,
lemos a poesia de ser ou não ser.
A grandeza do amor perdido
na ilusão ja conhecida...

Mas não existi pessimismo,
nem tão pouco poeta louco,
existe meu coração e meu perdão,
e sua pressa e minha imaginação.

Alisson Monteiro de Freitas

Que se faça a arte, uma simples mulher

Tamanha grandeza de um amor infinito
Dividido em quatro estrofes.
Tamanho tesão de sua pele
expostos ao olhar do leitor sem paixão.

Tamanha particularida do infinito,
as galáxias dos átomos,
as verdades distantes, distantes fisicamente.
Distantes...distantes...e distantes.

Que me faz sonhar,
que me faz de louco
pra quem me diz gênio.
Pra quem sabe o fim.

Só não sabe o futuro,
só não soube como viver.
Soube errar sem saber.
Não acreditar na vida sem ver.

Alisson Monteiro de Freitas

O que vive.

O que se faz o que sente,
o que se mata e se nasce,
se vive e se completa.
O que sabe mas não viu.

O que diz mas não recebe,
O que tem tudo a dizer,
o que não tem medo de perder,
o que erra e chora.

O que tem dúvida e chora,
o que vive ali e aqui.
O que ta longe mas ta perto.
O sem sentido que você sente.

O que vive, o que está aqui.
O que escreve sem saber,
escreve sem sentir,
escreve pra falar e não ouvir.

Alisson Monteiro de Freitas

Publicamente

O que faz da minha vida a sua,
minhas palavras seus olhares,
minha dor sua novela.
Minha derrota sua vida.

Publicamente estou só,
não ouço suas vozes,
não sinto seu calor,
publicamente digo.

Digo, e me exponho ao ridículo,
Publicamente recebo você,
Publicamente avaliado,
publicamente testado.

Publicamente errado,
Publicamente incompleto,
Publicamente sem você,
Publicamente querendo você.

Alisson Monteiro

sexta-feira, 16 de abril de 2010

O que me faço agora?

O me faço agora?
Agora tenho o poder, tenho a paixão e a comunicação.
Tenho a oportunidade da luta justa.
Tenho a inspiração, posso mudar o mundo?
Claro, todos podemos, desde que sejamos poucos.
Pois somos blogueiros, somos internautas,
vivendo a juventude, mas e agora?
O que posso escrever? Se tenho em minhas mãos tudo que preciso. E com as armas certas para o sucesso nós perdemos, simples questão de poder de barganha, se todos tem aquilo que você tem, mesmo essa coisa sendo super tecnológica, ela perde seu valor....

Sim, uma pausa, só um post que não me poetizo, apenas olho a correria em minha volta e nada me garante que está aqui onde estou me dará o sucesso ou seu abraço, e por isso tenho gosto de viver, as dificuldades, desde que sejam construtivas e honestas, me fazem forte, claro, fazem todos fortes, não só eu.
Mas agora peço em homenagem a esse dia, 16 de abril de 2010, que se torne o dia de pensar na vida, uma pausa, umas horas de sono, um descanso, é, deixe me explica: algo: sua vida, sua rotina, é feita de estados mentais, uma hora do dia você ta feliz porque alguém ou alguma coisa te deixou assim, e logo depois, podendo se até no dia seguinte, está triste, uma morte, uma desilusão, e assim vamos vivendo, oscilando nossa personalidade conforme estamos nos sentindo agora.
Essa técnica de análise é conhecida como : 6 chapéus. Quem quiser entender é só pesquisar no google, e agora vamos vivendo mais uma vez, e muito obrigado por está me lendo, não, não é uma coisa tão boa assim, afinal internautas são apressados e detestam textos longos e já que chegou nessa linha estou vivendo a oportunidade do sucesso, de te cativar, mas não, continuo no texto grande. É obrigado se está lendo isso, mas se estiver lendo mesmo, recline suas costas e passa a mão no seu cabelo, solte ar pela sua boca se aliviando, você merece, vamos pensar na vida, um dia após o outro, velho lema de personagens socias como o padeiro ou frentistas.
Ja pensou nisso? Na realidade, em camelôs, feirantes, frentistas, pessoas comuns e ao mesmo tempo em astros, heróis, filmes americanos....
Ambas as coisas existem, porém ambas não se unem, duas verdades materiais que não se cruzam, deixe-me terminar meu texto grande, mas foi legal escrever nesses 10 minutos de intervalo no laboratório da minha faculdade, logo entro na aula, logo volto a ser eu, mas agora sou eu mesmo. Abraços a todos...que a felicidade da correria da rotina seja alcançável para você.

Alisson Monteiro de Freitas
Eu aprendi a viver com o sentimento da matemática e a razão da arte.

Alisson Monteiro de Freitas

O que te faz pensar?

Idiota, não, idiota não, mal.
Quem te fez acreditar nisso?
Tal trópico de cancer diante
de seu choro de bebê.

Hei senhor da imagem sem conteúdo,
da coragem sem força,
do sentimento egoísta e possesssivo!
Trará sua água adaptável

em minha criação ariana
e dela ficarei só mais uma vez?
Que não se fala o que falo
muito menos querer dizer.

Agora não tem sentindo,
mas verá que ganhará
enquanto eu fico aqui.
Só não pense que tenho medo.

Alisson Monteiro de Freitas

domingo, 11 de abril de 2010

Outro dia o senhor da filosofia andava na rua, era professor ou algum tipo elevado na sociedade. ele foi abordado por camelôs:
- Hei moço, o que vc vai querer?
O senhor olhou e disse como se tivesse falando com uma criança:
-Hoje nada, depois eu volto aqui.
E nisso se igualou a massa, perdeu sua imagem de filósofo por ter respondido de forma tão simples, mas olhou para o camelô com cara de nojo.
Enquanto trabalhava sempre olhava por cima das pessoas da limpeza.
As moças da faxina riam e fofocavam sobre a novela, mas o doutor achava aquilo alienação formada pela cultura de massa para agradar as pessoas.
O doutor se achava o mestre por criticar as pessoas, achava que bêbados risonhos de bares eram burros, velhas fofoqueiras de big brother's e novelas eram a escória da sociedade.
A inveja corria nele, não via felicidade barata, estudou tanto que perdeu a fé em Deus. Oras, Deus, não a razão filosófica para Deus existir, Deus é que nem papai noel, disse o filósofo.
E disso ficou a dúvida, ele era sábio?
Mas logo ele soube responder, disse que as pessoas eram burras mas sem abrir a boca, apenas olhou com cara de cansado a felicidade do gol do torcedor dentro do carro. Era um filósofo, mas havia um cansaço nele, e disso foi pra política tentar ser herói. Chegando lá virou motivo de piada para humoristas porque era feio e falava estranho. Teve seu momento de maior sabedoria: Brasileiro foge dos problemas.
E foi feliz ao ver que os comentários do gol eram mais importantes doque assuntos econômicos, políticos ou sociais, pois tudo isso é um saco e não é ironia.
Percebeu que a imprensa é como uma velha jogando pipoca para os pombos no parque, onde a pipoca são as notícias e os pombos somos nós.
Ficou triste em ver que o homem só muda se ele mesmo quiser mudar, e não conseguiu mudar o mundo. Quase se matou ao ver que sua inteligência era aplaudida como genial mas com falsidade, pois era um saco falar sobre isso. E disso, com tantas dúvidas sobre Deus e a sociedade, se viu como Jesus expulsando a força os vendedores do templo.
Ele só queria mudar o mundo, mas o problema é que o mundo nunca mudou ele, se ele tivesse rido mais, se influenciado mais, talvez. Mas não, foi arrogante, ou talvez apenas do seu jeito.
Não da pra saber o final, pois quando ele se deu conta ja estava velho demais, quando teve seu auge de sabedoria para mudar o mundo com inteligência e humor foi levado embora por uma doença.
E sem saber, pessoas começaram e idolatrar ele, pois era um morto santo, como em nosso país. E foi lido suas preces finais, suas ideias e foi dito gênio mais uma vez, mas nunca foi seguido, não estava na mídia, não era ninguém.
Morreu 4 anos antes do camelô que falava sobre política enquanto trabalhava, e as vezes até vendia máscara de político e com sua face feia, e o camelô imitava ele falando, e era muito engraçado mesmo.
Quem dera esse filósofo morto ter entendido que ninguém precisa de ajuda no Brasil, é tudo falso, as pessoas se fazem de coitadinhas pelos impostos, porque não precisam do governo, é difícil escrever isso, doe, mas fazer o que?
Antes do filósofo morrer escreveu várias porcarias geniais, extensas, com ideias grandes e muitas outras coisas, ao modo que foi sendo esquecido, ele escreveu isso alguns meses antes de morrer:
"O Povo ta acostumado a ser maltratado, se você tentar fazer o bem, vão reclamar só porque ja é da cultura reclamar, e se você não maltratar o povo com leis rigorosas que prendam o povo e o limitem, ele não verá que você existe, e falará que o governo não ta fazendo nada".
Tais palavras acima foram vaiadas, motivo de conversa para os camelôs, colunas contra o partido do cara no jornal mais caro do país, comentários durante o trabalho de limpar o chão, risos de jovens por humoristas e assim pela primeira vez ele foi feliz como político brasileiro.

Alisson Monteiro de Freitas
9 em cada 10 pessoas não sentem, não amam de verdade, não gostam de pensar na vida, não se preocupam em ajudar as pessoas e tem medo do insucesso, a outra uma pessoa ta lendo isso.

Alisson Monteiro de Freitas

sábado, 10 de abril de 2010

Grande o poeta que sabe viver,
que de seu choro o morador de rua morre,
que seu perdão por ser honesto seja entendido e mudado.

Que me perdoe pela falta do pão de cada dia,
que sejamos uma coisa só:
Uma música.

Uma música de amor e rock,
ao sons da ousadia do violino
vivida numa manhã de segunda no centro
pelo "Stairway to Heaven" versão do Apocalyptica.

Mas não, sejamos pedras, rochas,
sejamos terra sem absorção de oportunidades.
Uma música, uma música,
apenas uma música.

Por favor...

Alisson Monteiro de Freitas

quinta-feira, 8 de abril de 2010

O sexo entre uma caneta e um papel pode ser mais eloquente doque de um pau numa buceta.

Alisson Monteiro de Freitas
E grita ao mundo que você está certo rsrss
vc aprendeu tudo enquanto estava mudo rs
belo raul nosso de cada dia...
que minha loucura seja cantada um dia...
Que a raiva seja calada pela arte..
que a vida seja terminada com saudades...
que não sejamos tolos ao ponto de vê a vida como a vida nos vê.

Que tu saibas o valor que tem na terra,
que não acabe num quarto caído com visitas,
que seu sorriso seja visto,
e dele seja eterno.

Pois aqui não tem conteúdo,
a festa começou,
o mundo pariu a puta.

E a matemática me ensinará
que se a vida acabar
terei que ser melhor do que fui.

E dela serei matéria.

Alisson Monteiro de Freitas

O PIOR POLÍTICO

Sinto muito, não tenho razões humanas para te dar conforto.
Tão pouco sei ser filho da puta.
Tão pouco sirvo para negligênciar sua dor.
Tão pouco pouco sei falar mal de você.
Desculpe, não posso ser artista nem político.
Não me ensinaram a te enganar com minha imagem.
Apenas sei quem sou, e quem posso ser.
e serei quem sou, mas infelizmente não quem posso ser.
Posso ser tudo que falei, sou melhor doque todos, se quiser faço um decreto.
Mas minha pena me condena, e meu nojo me da classe.
Tamanha minha educação do caralho me faz livre para pensar, e nisso apenas penso em meus leitores, a razão astral do palco e da platéia.
Escreve aqui, o autor da invenção dos sonhos, e da criação da arte da escrita.
Reescreve aqui, o poeta da fala torta que não sabe ter maldade.
É leito aqui o privilégio de quem teve a oportunidade de passar seus olhos na única escrita sem interesse de seu dinheiro.
E não sejamos alternativos ao ponto de semos ingênuos.
A direita manda e a esquerda complica, os do meio são contra e quem não vê nada ta lá em cima.

Alisson Monteiro de Freitas
Sejamos fortes, eu e você...
selaremos um acordo, eu e você, você que lê...
seremos fortes, ouviremos coisas, invejas, materiarismos...
e sejamos fortes. Sejamos fortes pra tentar sobreviver e derrubar
quem nos tenta roubar o sorriso, quem vive feliz sabendo que te deixou triste. Sejamos fortes porque sozinho não aguentamos, e mesmo que seu comentário apenas seja virtual, e dele não tenho seu abraço, sejemos fortes. Sejamos fortes porque não há motivo para ser fraco, diante da maldade das pessoas que não vale a pena retrucar.
E sejamos fortes pra aprendemos que não há nem motivo pra alguém me lê. Pra aguentar todas essas pessoas que vivem com seus pés no chão.
E disso, agradecer a Deus por não ser bonito, rico e popular...pois estou sozinho com você leitor, num dia frio, tentando ser forte.
Não é necessariamente um desabafo, apenas um acordo, de que se você
chegou nessa linha está aceito, será forte pra aguentar até o fim de sua vida ser a pessoa mais legal do mundo com quem não tem coração.

Alisson Monteiro de Freitas

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Nessa vida só se tem dois caminhos: O caminho da felicidade, e o triste caminho pra tentar ser feliz.

Alisson Monteiro de Freitas

quarta-feira, 31 de março de 2010

O Sonho De Um Homem

Que se sonha
em ser sua imaginação
na realidade
diante da sociedade.

Que se possa ser poeta
e morrer como tal.
Mesmo que de sua mão
apenas saia força animal.

E que de sua boca saia
humores do cotidiano.
Mesmo que você envelheça
mais rápido a cada ano.

Que se sonha em ser sábio,
mas que possa ser gago.
Porque disso minha vida não precisa,
mas me condena a ser anônimo.

Alisson Monteiro de Freitas

Gritos da Mente V

Não existe vida que se possa acalmar?
Mas e o amor?
Deus, perdoa por ter dúvidas, e por publicar isso...
que de sua benevolência tiramos proveito, lucros e fama...

Não há loucura no texto nem no autor, existe a vontade de escrever,
que já não é mais algo tão normal.

Vejo quando me vejam, o olhar queto de quem não entendem, e tem razão.
Não se ganha a fama com suor, ja dizia raul: a formiga só trabalha porque não sabe cantar.

Um dia após o outro, isso não é um poema, é uma escrita, algo que não prende ninguém, não muda o mundo, não muda as outras pessoas e você continuará passando em frente ao morador de rua com medo.

Que se faça a paz, pelo a amor de Deus, mesmo que talvez ele não exista
em nossas realidades lógicas e científicas.

Alisson Monteiro

domingo, 28 de março de 2010

Vagando no Pc

Há 10 minutos que estou aqui,
há 20 minutos eu não saio daqui,
olho para o pc, olho para o relógio...
O mundo gira domingo a noite,
mas eu estou aqui, continuo aqui.

Quando eu sair depois de horas,
não haverá tempo que volte.
Mas devo sair, pra ser lembrado.
E com isso viverei com os velhos
que mandam na vida.

Aos jovens velhos que fazem tudo certinho.

Alisson Monteiro de Freitas

sábado, 27 de março de 2010

Boémia

Naquele dia anoiteceu, e todos riram...
Era a humildade do por do sol,
era o ridículo da nudez exposta.

Mas éramos homens limitados,
olhávamos uns aos outros sem sentir.
E disso onde foi a inspiração?
A arma de fogo foi criada,
a magia da felicidade sem limites foi suspeitada.

Adjetivei a vida,
olhem e saiam, vejam e calem-se...
Não existe vida sem morte
e dela somos condenados.

Viva o companherismo.

Alisson Monteiro de Freitas

quinta-feira, 25 de março de 2010

A maior coisa do mundo é a vida, e a maior coisa da vida é a morte.

Alisson Monteiro de Freitas

DENTRO DA VIDA

Eu via o sol,
via uma nuvem.
Via pessoas,
e via trilhos.

A vida dentro de mim
acabou com meu coração.
Dela, me deu felicidades passageiras,
conquistas materiais.

E dela somos só,
uma sociedade.
Mas é fato,
ela vai e volta.

Só não diga isso,
aos que estão no leito.
Hoje somos homens,
e amanhã homens mortos.

Alisson Monteiro de Freitas

GRITOS DA MENTE IV - POVÃO DO BUSÃO

Estou fedendo suor,
estou na rua sem dó,
estou aqui parado,
estou aqui com todos pirados.

Estou parado e comendo,
estou olhando mas não estou vendo.
Estou saindo da vida,
estou andando parado.

Estou envelhecendo na vida
Estou aqui sem poesia.

Alisson Monteiro de Freitas

LOUCA VIDA BELA

Que faz o dia
abrindo a janela,
pelas ruas de minha
vida sem ela.

Que me faz de trouxa
de vida cheia,
ainda que com fé
e vida feia.

Descobrindo a pureza
de descobrir a vida
na ida e na volta
sem saber o caminho devolta.

Com vida ganha
de outras muitas vidas.
Saber da beleza de morrer
que é a única coisa que faz acontecer.

Mas não é só vida,
e nem só morte,
existe a vida morta,
dos olhos do julgamento com pensamento.

Óh vida louca bela
que quem estejas lendo
sejas um louco de apreciar a poesia
da beleza da loucura da alegria.

Alisson Monteiro de Freitas

LOUCO COMO A SOLIDÃO

A vida é uma alucinação, cheia de maldade, queira dormir, para fujir da realidade.
A vida só é ral quando se ama alguém, até então somos máquinas.
Nascer pra que? Pra trabalhar num lugar fechado, amar os colegas, falta vida, ar puro, alegria, sem maldades, igualar as diferenças, matar o medo, gritat ao som da poesia que quero sair do papel.
Sonhar com a perfeição dos pensamentos, gritar viva a vida, o amor do sol, o quadro real do sol se pôr; magnífico as nuvens, que de tão perfeitas vão embora para sempre.
Ah, sonhos de poeta, louco com a solidão, sabendo da fome do planeta e escrevendo na felicidade. Como amar o dia sem alimentar quem não pode?
Dormir tranquilo depois de ler minhas poesias, ainda que passando longe o frio das crinaças de rua.
Planeta pequeno demais para todo mundo, não fale mal, viva e deixem os outros viverem.

Alisson Monteiro de Freitas

SE EU PUDESSE PENSAR...

Se eu pudesse pensar, amaria sem olhar, falaria de amor antes de dizer bom dia, diria que pensar é melhor que falar, que fazer só faz parte.
Pensaria no passado, que passou, mas não foi embora!!!
Ah, o pensamento, que anda junto a misericórdia, pensaria que pensar é burrice, que matar a fome é melhor, diria que escrevo por amor, e pela vontade de pensar, pois não penso, faço, vivo diante do mundo.
Pensar na felicidade de ser eu, como ninguém, queria ser louco, louco como meus pensamentos, dizer a tudo e a todos que pra tudo existe um perdão e uma trilha sonora, cheia de histórias em 3 minutos.
Queria pensar, em como amar o vácuo, e a decepção recordada a toda hora, sem pensar, só lembrar pra não esquecer, que querer é sonhar, sonhar é pensar, mas não posso pensar.
Não ficaria triste, pois saberia que a felicidade está em poder chorar, não gritaria, pois saberia que não preciso temer o presente, não escreveria sobre a vida, pois saberia que a morte é eterna.
Mas pensaria em ficar acordado, pensaria na simplicidade de nascer e ir embora, poderia pensar em calar-me, mas pensaria em calar alguém alguém antes.
Se eu pudesse pensar amaria todas as coisas.

Alisson Monteiro

quarta-feira, 24 de março de 2010

Um túmulo sem nome é que nem a arte não apreciada.

Alisson Monteiro de Freitas
Óh caminho duro de pedras e corações programados. Da corrida pelo sucesso, do estresse da nota.
Óh vida ganânciosa, ingênua ao máximo. perdoa os jogadores materiaistas, que não entendem a nobreza.
A arte me apontou um caminho, e dela todos riram. A verdade leitor, é que um décimo de nossa galáxia contém 200 bilhões de planetas.
O que você não sabe, é que existem bilhões de galáxias.
A poesia é pequena, eu sei. Tanto que ainda se matam por esmolas, e preferem brigar.
A prova do demônio está aí, raivosos e alucinados. Pela vida toda andando, procurando objetos.
A verdade é única, mas não se incomode:
Em menos de 100 anos todos nós não estaremos mais aqui.

Alisson Monteiro de Freitas

A PAIXÃO

A caneta em minhas mão,
ela gira e nunca cai no chão,
e para e volta,
e quem vê pensa que entorta.
A caneta em um avião,
cai no chão e mostra o bundão.
A caneta no helicóptero
cai no chão e sai.

A loucura tava certa
a razão não tem pressa.
A pressa tinha razão,
o homem morre sem perdoar.
A loucura tava certa
mata a vida que nunca herda.
O homem tava certo
a vida é uma obra.

Cale-se, não, não se cale, viva, você tem sorte. Deus, aparece quando eu estiver relendo minhas inteligências.

Alisson Monteiro

O MEDO

De fazer em vão, perder a vida a toa,
pensar demais e fazer demais.
O medo de morrer como qualquer morto,
de dizer que a vida tem volta.

Que a medo é insegurança eu sei,
do futuro e do presente, acordando cedo,
para matar seus medos, porém com muito medo
de ficar sem dinheiro.

O medo da vida, que me defende e nos ataca
motivando para lucrar, no faz de conta.
Ainda que meus medos sejam solucionados
com o tempo, escrevo em tempos de medo.

Quero ir além, voar como líder querido,
ainda que de um sonho de um garoto calado.
Aí se forma o medo da imagem, aquilo pensaram de mim.
Como escrever? Pra que escrever?

Senhoras e Senhores que estão diante de mim,
digo-lhes a verdade sobre a verdade.
Temo o ridículo, de ser ridículo,
ser falado e lembrado, do medo de viver e morrer.

Alisson Monteiro de Freitas

SEUS OLHOS (de quem está no metrô)

Lindos como sua boca, que fale de ser feliz,
pelo todo sempre sem pensar no amanhã,
sabendo que o sol brilha todos os dias,
fotografando com os olhos nossa eternidade diante de uma paisagem.

Dando graças a Deus por está só, só juntos,
andando pela falta de tempo de se encontrar,
dizendo que te amo como num filme, sabendo que a dor da espera
é real, real como o dia a dia que me faz ter saudades.

Escrevendo nossas vidas num papel, papel que ve tudo,
estando em sua frente como seus olhos,
falando que dá estação São Bendo até a Sé
demora um momento, mas apenas acontecer é como do Tucuruvi até o Jabaquara.

É, o cotidiano também é romântico,
aliás, amo São Paulo, olho tanta gente andando
e me pergunto por que você? Você do banco que olha.
Olha com interesse de julgar, sabendo que amar a vida como ela me amou.

Seus olhos enxergam a barreiras diante da guerra.
Ve a força da felicidade que cega os olhos.
Belas como as manhãs...

Alisson Monteiro de Freitas

EU SOU O POETA

Eu sou o poeta que escreve durante a noite sobre o dia.
Eu sou o poeta, que escreve sobre a felicidade na tristeza,
que com medo escreve sem medo, mas sem medo de escrever com medo.
Eu sou o poeta do dia, que dorme durante a noite.

Poeta eu sou com cérebro, mas humano com boca.
Eu sou o poeta feliz por ter tristeza, que escreve os sonhos da poesia humana.
Eu sou o homem, feito de vontades e passos, de andar como poeta feliz.
Mas eu sou o poeta, simples como a certeza que todo dia o sol nasce.

Eu sou de 2007, pleno ano não poético, ainda que sol nasce como todo o sempre.
Eu sou amigo das amizades, da turma do sorriso.
Eu sou o poeta do início, que não chega no fim,
da imaginação da felicidade.

Sou a doçura dos textos escritos,
as verdades enterradas pelo som doas amigos.
Faço parte da filosofia do acordar, que andam dormindo.
Sou o poeta do amor de enxegar a beleza da vida.

Pertenço a imaginação, de ser amado como poeta que sou.
Vive acordado seu sonho de sonhar a realidade sonhada.
Que canta sobre a paz dainte da descida da vida.
Poeta da força do pensamento da tranquilidade.

Alisson Monteiro de Freitas

O MITO

O mito que a felicidade tem preço, que o amor é passageiro.
O mito, que a raiva descarregada faz teu corpo ficar em paz.
O mito, que o medo é uma ferramenta importante.
O mito é a insegurança, o medo de falar demais, falar errado, falar coisas coisas erradas.
Que aprender a amar depende das duas partes, que meu coração pensa e meu cérebro ama.
Mas omito, que sofrer pela causa perdida é questão passageira. Como nosso amor diferente.
Porém presente da mesma forma, a forma com que digo.
O mito de te amar é ral, mas ser amado é mito.
Como o passado, que ninguém pode provar, além das lembranças.
Pois admito que omito meu mito, que esperei até seu rosto pintado em palavras nesse papel.
Da mesma forma que o mito de uma eternidade nas lembranças eternas de um amor passageiro.
Omitindo meus erros, admitindo que vou sorrir com as pernas e andar falando.

Pensando com o coração e amando com o cérebro.

Alisson Monteiro de Freitas
Por quê a vida é cheia de caminhos?
Por quê somos incosequentes, pra que tirar o do outro?
Quem tem tem o direito? Ser forte é porque tem medo de viver com medo de ser fraco, temer é fraqueza, ser forte é fraqueza.
Pra que falar? Pelos ouvudos calados, não se fala o que se diz.
Por que ter vergonha? Ser um astro que brilha só. Sem pudor de expor sua poesia inpensada, poeta que fala para que falem dele.
Disse o homem de calça jeans que falar é perder tempo, todos falam mas poucos sabem dizer.
Por que? Falo por completar, completo minha dúvida, porque não tem resposta.
Trabalho, trabalho, dos grandes sofredores, tristes. calmos falsos, inventores de personalidade, julgado.

Alisson Monteiro

GRITOS DA MENTE III

Tempo, tempo, mundo sistemático, medroso.
Desculpe aos que me odeiam, desculpe minha loucura
sem dó nem cabeça, cainda na lábia do mal.
Perdendo o ego, força, VIDA. Morrendo 9 vezes aos poetas.

Que possa andar sem ser visto, chorar sem perder.
Ganhar sem mostrar, viver sem perceber.
Que pela tela de meus pensamentos sejas apenas um susto.
Oras, mas que haja uma caneta e um papel para gritar.

Alisson Monteiro de Freitas

segunda-feira, 22 de março de 2010

"A burrice é a forma mais inteligente de se viver feliz."

Alisson Monteiro
"O principal motivo da escrita é a marca, mas da leitura é a ilusão."

Alisson Monteiro

sexta-feira, 19 de março de 2010

10 PASSOS PARA O SUCESSO

1º Passo: O primeiro passo não existe, é uma ilusão, na verdade você pode está no 4º ou 5º passo sem saber. Não existe o primeiro passo.


2º Passo: É onde o leitor não entende o texto, e por isso vai embora, onde ele pensa que está sendo enganado por algo, onde se vê que está perdendo seu tempo aí sentado sem fazer nada, e por pensar que tudo deve ter conteúdo chamativo, com dez passos inteligentes e curtos, com frases de impacto, mas não encontra (e o texto é grande) e não traz resposta, e pelo tamanho e forma do texto não vale a pena continuar. Pois não vê um resultado de tudo que leu e já começou a ler. E por pensar assim, é melhor que vá embora mesmo.


3º Passo: O terceiro passo é perigoso, pode haver alguém lendo só por curiosidade ainda, tentando ver se tem algo grandioso e artístico no fim de tudo, uma vez que passou pelo começo sem sentido. O terceiro passo serve para separar os preguiçosos dos lutadores.


4º Passo: O 4º Passo serve para separar os lutadores dos curiosos e julgadores de plantão, uma vez que estamos perto da metade, e já podemos ver que quem está lendo são somente pessoas que querem a vitória mesmo, pois estão dispostas a chegar no fim. E esse otimismo é fantástico, pois nem na metade do sucesso você está, mas quem está lendo esse 4º passo são só pessoas com o mesmo sonho que você. Capazes de sonhar acordado com a vitória, calculando o tempo pra ver quanto falta, depois da próxima fase é só o mesmo tanto até a vitória, eu consigo!


5º Passo: O 5º Passo é crucial, releia todos os 5 passos (sei que não irá fazer isso), mas digo que na metade do caminho alguém irá te derrubar, e você terá que saber subir novamente, e passar pela humilhação de rever muitas coisas, a metade do caminho é o trecho onde já se pode ver o 10, mas é preciso ser persistente, não pense que será um caminho direto até o sucesso.
O 5º passo representa um pouco nosso ego, pois chegamos até aqui, e seremos obrigados a ler tudo de novo, e o pior, faremos isso não por nossa culpa, mas pela culpa de algum crítico invejoso que não nos conhece muito bem, e nem sabe o que passamos até chegar nesse 5º passo, tivemos que passar por passos sem sentido no começo, onde nem sabíamos como começar, mas continuávamos lendo, só tentando entender a cabeça de quem inventou isso tudo.
A metade do caminho é a queda (por isso, para sentir realmente o drama, releia o texto).


6º Passo: O 6º Passo é um dos mais difíceis de sair. Dele você se achará forte e experiente, e pode ficar acomodado, e até está experiente demais, oras, você já perdeu uma vez e já teve que voltar tudo de novo graças a sua ousadia criativa. E se você continuar assim pode ficar com medo de cair novamente e por isso, já que chegou no 6º passo, um ótimo cargo eu diria.
Veja, é mais que os medianos do 5º passo que nunca conseguem sair de lá e sempre refazem tudo, e você também já não é mais um adolescente sonhador como o 4.
O 6 é pseudo-sucesso, é o do mestrado ou gerente. Se acha, mas não tem mais pique de criar coisas novas e sonhar com a fama.
O que ele esqueceu é que foi graças a sua vontade criativa (4º passo) que fez ele ir até o 5º passo, e se você conseguiu uma vez conseguirá novamente. O que mais tem são pessoas no 6º passo (professores representam bem esse patamar).


7º Passo: É a tentativa de não ser ridículo tentando fazer sucesso, não perder tempo, ser direto. Resgatando a personalidade do 4º passo junto com o 6º: Sabendo que o segredo do sucesso é o sonho junto com a experiência, e por isso: 4º passo + 6º passo; 4+6=10º Passo= Sucesso!!!


8º Passo: É a frustração, uma vez que existem poucos como você no mundo (a maioria para no 2º passo), então poucos são capazes de apreciar sua arte, seu livro, sua peça, sua aula, sua música ou seu artigo. E se você for parar pra pensar, esse seleto grupo de intelectuais gênios não dará seu nome em cartazes. E sabendo que sua obra foi perfeita, surpreendente e tirou comentários de pessoas de alta classe social.


9º Passo: Ninguém quer sair do 9º passo, uma vez que você tem seu sucesso garantido dentro de sua criação, elogios de fiéis expectadores do seu trabalho. E sabe que não foi você que não correu atrás do sucesso direito, mas que a fama depende de agradar todo mundo, e o sucesso garantido pelo seu renome ser conhecido em sua área faz de você um vencedor.
O que não sabe é que você ainda ta vivo, e pode mais, e essa é a hora certa, quem ta nessa posição tem tudo para fazer sucesso, mas prefere não arriscar com medo de perder seu público-alvo, uma vez que esse público demorou 9 dolorosos passos e eles são fiéis, fãs e apreciadores do seu trabalho.


10º Passo: Um lugar para poucos, daqueles corajosos que descobriram o segredo do 9º passo: Não ligar para a opinião dos outros. E hoje falam diante de nossa cara na TV, sendo ouvido e aplaudido pelas pessoas do 2º passo, que não quiserem ler tudo isso, e reler tudo isso.
Pois o décimo foi quem leu (viveu) tudo isso. E agora está em sua "loteria da babilônia" falando com razão e sem parar. Diante de seu nome na boca do povo, sendo alvo de comentários do "povão", e disso até pensar as vezes se foi uma boa escolha ter ido até o 10º passo ou ter ficado no 9 ou no 2, mas quando sentir o vício e a necessidade do aplauso, de aparecer para ser, para ser lembrado e poder saber que você existe, verá que você nasceu para o décimo passo.

Alisson Monteiro de Freitas
Vida: Mistério, começo, meio, fim e mistério de novo.
Aonde vamos parar sem pensar no que a vida pode nos dá?
Que sobreviver é viver, amar é lutar, sorrir é sentir e morrer é renascer.

quinta-feira, 11 de março de 2010

UM MAIS UM

E disso eu não sei.
Quanto é um mais um?
Um homem mais uma garota.
Uma casa mais um aluguel.

Um mais um é muito difícil.
Um atraso mais uma oportunidade.
Uma resposta mais um erro.
Um pedido de namoro mais um não.

Dentro da vida
sou apenas mais um.
Um mais meu leitor.
Um mais meu inspirador.

Alisson Monteiro

quarta-feira, 10 de março de 2010

VOU POETANDO

Vou poetaaaaaaaaaaaaaaaaando


Vou poentaaaaaaaando


Vou poetaaaaaando

Vou poetando
vou poetando
vou poetando
vou poetando
vou poetando

ESTAÇÃO TATUAPÉ

Vou poetaaaaaaaaaaaaaaaaando


Vou poentaaaaaaaando


Vou poetaaaaaando

Vou poetando
vou poetando
vou poetando
vou poetando
vou poetando

ESTAÇÃO PENHA

Vou poetaaaaaaaaaaaaaaaaando


Vou poentaaaaaaaando


Vou poetaaaaaando

Vou poetando
vou poetando
vou poetando
vou poetando
vou poetando

ESTAÇÃO VILA MATILDE

Vou poetaaaaaaaaaaaaaaaaando


Vou poentaaaaaaaando


Vou poetaaaaaando

Vou poetando
vou poetando
vou poetando
vou poetando
vou poetando

...de Alisson Monteiro de Freitas

VERDADES

Verdades brasileiras
que o nosso país é uma besteira.
Verdades abertas sem mentira
que não matam apenas instigam.

Verdades suposta pelo cérebro
que julga o pensamento
sem ter crescimento,
pois é fato único a burrice falada.

Verdade neutra pela vida
ja que não faz diferença
ainda que pobre de mim
poucos acreditam nessa crença.

Que na história da vida
pelo livro da cabeçeira
se possa ter imaginação
ao invés do professor e a obrigação.

Disponho no poema minha opinião
que estou certo e meu chefe sem razão
pois a hieráquia é uma mentira,
não conheço e nem mereço.

Alisson Monteiro de Freitas
Que a vida acabe num show de rock
que as verdades não sejam duras,
que o amor seja entendido.

Que os contra baixos sustentem a banda,
que os solos sejam altos,
que os gritos seja a força,
que as letras sejam minha alma.

Que o AC/DC nunca saia da minha vida,
que entendam verdadeiro rock,
que a coragem seja declarada ao povo,
que eu possa ser assim.

Que me entendem enquanto minha
cabeça pareça um ventilador.
Que a felicidade do rock
seja vivida por meus filhos
dentro de sua coragem de desafiar.

Só se vivi uma vez, mas se imagina um monte.

Alisson Monteiro de Freitas

O escravo do rock
"A desistência é o carimbo do diabo"

Alisson Monteiro

terça-feira, 9 de março de 2010

OUTRA POESIA

Que acaba sem começar
sentado no sofá,
esperando a vida passar,
olhando para si, procurando pensar.

Outra poesia para pensar
que a faculdade é sonho
sem precisar, da obrigação
de ter um ganha pão.

Outra poesia pra falar de mim,
de que penso alto em baixo das pessoas.
Ainda estagiário sem emoção
procurando uma vida e outro coração.

Escrevo outra poesia
para expressar minha alegria,
de poder mentir na vida na vida de quem tira.
mostrando a verdade só pela minha idade.

Entrando no "Orkut"
esperando algo mudar,
nada muda sem pensar,
então, vivo sem emoção.

Apenas com inspiração
de continuar com caneta na mão
e a vida sem ela em minhas mãos
há não ser pela imaginação.

Alisson Monteiro

SÓ UM DOIDO SÓ

Maluco nas estrelas,
guitarrista no meu quarto,
astros de olhos fechados,
pela vida uma vida à frente.

Com sono de levantar,
da rotina de acordar,
da esperança de amar
o calor de ser amado.

Ao som do sol perfeito,
das nuvens brancas como as histórias,
passaram-se tantos olhares,
vivi tantos amores.

Apaixonando-se pelas pessoas,
odiando a humanidade,
querendo achar uma vida vivendo,
procurando a perfeita.

Um doido, só um doido.
Só um doido só, único no planeta
ariano de sangue, da vida com raiva
ainda sem lágrimas, mas com coração.

Saibas a doidera, de viver o pecado
sem sentir o sabor do beijo da vida
que ensina a não matar,
mas morrem calados na caixa.

Alisson Monteiro de Freitas
Querias um mundo bom
com amor e facilidades?
Encontraste a vida numa garrafa.
Viveu sete dias únicos iguais.

Querias o amor de uma simples mulher?
Veste se agora escrevendo isso,
que nunca saibas que amar é sonhar
sem imaginar, pois o amor é uma surpresa.

Querias também a vida fácil,
com clareza e felicidade?
Estates agora sentado aondes estás,
lendo seu futuro pela linha certa.

Mas querias mais?
Então aqui está a vida,
como um filme de tua quebrada.
Sem vida para dizer que possa ter uma amada.

Mas tenha-se a Deus,
nele saibas que procura a verdade.
Que a vida é a mentira
mas bem contada, saibas disso leitor:

A cada dia que viverás
entenderás menos o porque veio
até esse mundo, pois digo:
Veio para ir ou fica sem partir

Alisson Monteiro de Freitas

TEMPO

Tempo, tempo louco do amor,
tempo louco sem amor, vida passageira,
mas eterna nas lembranças, que guardam nosso tempo.
Temporário é sorrir, que feliz é ter tempo.

Tempo de ser feliz, de amar e ser amado.
Tempo que matamos e morremos, envelhecer feliz por ter tido tempo.
Envelhecer triste por não sentir mais o tempo.
Tempo que gira, gira e gira e para sempre no mesmo lugar.

Tempo que faz crescer, tempo que me derrama,
o amor e o ódio decifrados pela fórmula do tempo.
Ele não para, mas você sim, parar do tempo.
Tempo de insegurança, de amar a vida sem pensar.

Tempo de estudar, de entender as teorias do mundo moderno.
Amar a evolução do seu corpo, da mente, das verdades e as mentiras.
Tempo de temer, temer o tempo seguinte.
Tempo de falar, falar da vida sabendo que irá morrer.

Tempo de amar, sabendo que dependendo do tempo você odiar.
Dividindo suas passagens em futuro, passado e momento
que você lê, lê por todo tempo do mundo.
Buscando a felicidade em versos temporários e eternos no coração.

Alisson Monteiro de Freitas

sexta-feira, 5 de março de 2010

LF

A poesia é minha vida e minha paixão,
com ela giro a caneta na mão,
com ela espanto minha solidão,
e preencho minha imaginação.
Ela tem olhos comuns, é pobre,
mas tem coração, que se faz chorar
aos olhos de minha atuação.
Diante de minha insensibilidade,
apenas te peço piedade.

Alisson Monteiro de Freitas

quinta-feira, 4 de março de 2010

Na estação Sé, ninguém quer ficar em pé,
é preciso baldiar, rápido, com imponência
ainda que ninguém tenha paciência.

A vida gira a cada 12 horas,
e delas estamos aqui,
passa um passo outro,
passa aquele que nunca vi.

Passa meu presente em baixo da terra,
onde um dia serei dela...

Passo rápido pela porta,
passo e fecho a porta.

Fico a espera atrás de você,
a fileira de vidas iguais.

Espermatozóides, é final.
O mundo acaba onde ele começa.
e seremos espermatóides a vida toda.

Ainda que sua vida termine num leito
é mostrar que suas lembranças estão no peito

A vida animal em um terminal.

Alisson Monteiro de Freitas
O homem foi feito da natureza,
mas dela foi tirada sua pureza.
Tem o poder da imaginação,
mas agora estamos todos
indo para estação.
"O homem é limitado ao seu pensamento ilimitado"

Alisson Monteiro
"A maior realidade do homem é sonhar."

Alisson Monteiro

quarta-feira, 3 de março de 2010

MINHA VIDA, MINHA POESIA

Cruza os braços, e diz:
Não me faça perder tempo, você precisa ser melhor que os famosos.
Alisson:
Mas senhor eu sou mais real que eles, eu ando por São Paulo, pego ônibus e metrô.
Sou a verdade sem clichê, o clichê veio de mim.
Histórias comuns que viraram cinema: Cazuza, Lula, Zezé di Camargo e Luciano e Jean Charles.
Mas e eu? Não, meu ascendente é peixes eu acho, isso significa que todo mundo me ve como pequeno e sem voz ativa.
Senhor:
Você precisa falar coisas geniais quando pergutarem coisas simples para você.
Você precisa ser excêntrico sem ser metido, precisa ser um líder sem que ninguém sinta inveja (isso considerando as dificuldades do mercado de trabalho atual),
você precisa vencer, ser bonito e ter braços fortes, ter pegada com as bucetas, e ser melhor do que outra pessoas reais como eu em alguma matéria de exatas ao mesmo tempo que tem pegada com a mulherada.
Alisson:
Impossível, se sou real, poeta das estações da linha vermelha até artur alvim como ser reconhecido?
Senhor:
Não, você não é famoso, se Machado de Assis estivese todo dia dentro do metrô escrevendo indo fazer logística numa faculdade pública que fica há 2 horas da sua casa, pra depois ir para a outra faculdade que fica no Centro estudar publicidade, não seria ninguém?
Alisson:
Triste, olho pela janela do metrô, flano a morte dos usuários vivos na Zona Leste, sinto o amor do povo, escrevo como um alguém que faz duas faculdades de uma vez só, e ja foi peão de fábrica, embalando guarnição de carro durante 7 hoas por dia em pé depois de sair da escola, pegando peso e suando, tendo como trilha sonora "working man" do Rush enquanto caminhava e olhava meus pés.
Senhor:
Quem é você?

Alisson Monteiro de Freitas

terça-feira, 2 de março de 2010

"Outro dia senti tesão, não havia poesia.
Nem tão pouco concessão.
Era utopia, da dança dos demônios...
Obras da ciência astronômica longe de mim.
Não, era apenas carnaval."

Alisson Monteiro
Internet cooporativa, pra que?
De homens somos limitados. Limitados?
Apenas não, a comunicação trouxe as vozes do mundo a sua tela.
Pra vc brigar no youtube e falar besteira, a coragem da falta de respeito...
a porcaria continua, flanadores sem cérebros, talvez ar blazer que suportam nada...
idiotas, nem amar sabem, aprendem que amar é ser amado...
O sacrifício é o amor...
A identidade de anjo não é apocalíptica, mas ninguém sabe se é real...
Não sei mais, o mundo fala que ser bonzinho é ser idiota...
A raiva é não ver perdão hoje em dia, ninguém perdoa ninguém.
Maldita frieza do mercado de trabalho, procuram o ouro de tolo.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Dentro do Pensamento

Dentro da vida somos homens,
dentro da morte somos inesplicáveis,
dentro do sucesso somos falsos,
dentro do metrô somos mortos,
dentro da poesia somos almas,
dentro de Deus somos seguros,
dentro da ciência somos corajosos,
dentro da verdade somos uma mentira,
dentro da zona leste somos um número,
dentro da paixão somos únicos,
dentro do ódio somos verdadeiros,
dentro de mim mesmo sou o melhor,
dentro de você sou seu corpo,
dentro do tesão sou a vontade,
dentro da igreja somos menosprezados,
dentro desse texto sou ridicularizado,
dentro da fatec somos idiotas,
dentro da resposta somos enganados,
dentro de cada homem somos uma tarja,
dentro da psicologia somos metades,
dentro do terminal somos assassinos,
dentro de São Paulo somos covardes,
dentro da rotina não somos homens,
dentro da minha corajem está seus comentários,
dentro de seus olhos está sua burrice,
dentro do louvor está nossa salvação,
dentro da empresa está nossa maldição.

Alisson Monteiro

sábado, 23 de janeiro de 2010

PARA EU E O MUNDO

Escrevo numa manhã fria de agosto
sem lugares bonitos, escrevo numa terça
simples como as terças dentro do buso pela manhã.

Escrevo diante de minha correria e meus medos,
escrevo para falar, e falo para escrever.
Com medo das horas seguintes, ainda que saiba
que feliz ou não, durmo todas as noites.

É triste, escrevo a procura da felicidade,
numa manhã fria de terça no ônibus,
queria mudar as pessoas com a poesia,
ter o dom de mudar o mundo com papel e caneta.

Assim escrevo, escrevendo só para amar mais,
ainda que amanhã escreverei numa simples
manhã de quarta-feira no ônibus.

Alisson Monteiro de Freitas

O POETA

O poeta dos sonhos mágicos, dos sentimentos escondidos
que guarda suas certezas em versos incertos.
O poeta, o homem puro mas o mesmo tempo
misturado com a vida, sem medo.

O poeta é o valente, o diferente,
de sua poesia julgada e julgadora.
Que entre o mundo e o paraíso.
Vivendo a essência do comportamento humano.

Solitário na multidão, nadando contra todos,
porém homenageando-os em sua pintura escrita.
O poeta é sol de todas as manhãs, iluminam seu dia,
parado e queto, o único e o mais importante.

Talvez pintor, de pincel à caneta, e de quadro a papel,
pintando o inteiror de sua mente em seus versos.
O poeta, a pilastra de seu dia, que carrega suas idéias.
Vivendo a poesia, de um planeta não poético
...ainda que misturado com a vida.

Alisson Monteiro de Freitas

SONO

Sono, a grade que nos impede de pensar
a essência de querer e desejar está em outro lugar dormindo,
sofrendo pela falta de descanso, talvez merecido.

Dormir é normal, pelos castelos de nossa mente,
que guardam qualquer coisa, escrevo como sono
para não perder o foco, nesse momento
que escrevo com a mão e não com a cabeça.

Objetivo final de qualquer homem: o descanso,
trabalhar, sofrer, estudar, se levantar, etc etc,
para um dia poder descansar em paz, mas como?
Por Deus, eu ja estava dormindo, queto e descansando em meu quarto.

Sono, aquilo que todos temos em comum,
a mesma vontade, e ainda por cima queremos ser
sempre melhores que os outros, ainda que igualados
pelo sono, talvez uma doença do cotidiano.

Que no dia a dia, sabendo que dormir demais,
é coisa de vagabundo, e trabalhar é natural
e que iguala a todos, simples, trocam o sono pelo cansaço,
pelas ruas se sentido diferentes e falando com ar irônico:

Aqui todo mundo é trabalhador.
Mas esqueçem que dormir é sonhar
com a verdade, a verdade que,
queremos dormir em paz pelo mundo

Alisson Monteiro de Freitas

PELO DIA

Pelo dia que amanhece, pela noite que chega
no meio tempo entre o brilhar do sol e a natureza da lua,
diante da preguiça e da falta de inspiração,
que nos condena a ser simples como o dia.

Simples como o dia, que vai terminar com ou sem você.
Calado pelo cansaço, e cansado de ficar calado,
ao alvo do sucesso que parece está entre as nuvens,
escondendo só para que o melhor ache.

O que fazer durante o dia? Contribui para que ele
seja melhor com o decorrer de seu trajeto.
Da preguiça do dia, do sono da tarde, e do sofrimento a noite,
belo homem digno de seus sapatos, como proteger os pés do brilho.

Pelo dia que amanhece, pela noite demorada,
andando num círculo, rastejando pelo chão do sonho,
ainda que demore, demore como o por do sol,
porém perfeito como o nascer do dia.

Alisson Monteiro de Freitas

SORRIR

Sorrir, sorrir e sorrir, sorrindo a gente ama,
esqueçe por 5 segundos das preocupações.
Sorria, para inventar que está tudo bem,
sorria, para sentir a verdadeira essência da vida.

A alegria, momentânea ou para sempre, tanto faz,
sorrir é coisa séria, é demosntrar uma mensagem simples.
Não sorria para brincar com o outo,
sorria para amar, sentir a felicidade.

Sentir a felicidade por segundos, que ao mexer a boca
faz-se a maior arte do mundo.
Se todos as pessoas, todos os mal atendidos por aí,
todos atrasasdos e todos que esperam.

Sentir a felicidade do maor, da simplicidade de comer o que gosta
e de estar com quem ama para sempre,
do sonho impossível de perdoar o assassino,
para brincar com seu filho.

Saiba que a felicidade é invisível,
e também não estar em enhuma palavra,
está no cérebro, na esperança de relaxar,
da amizade para sempre, e da tristeza passada.

Alisson Monteiro de Freitas

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

QUERER

Eu quero o amor filmado pela câmera, quero um final feliz,
quero ser livre como o vento, e importante como o ar,
o ar em movimento, dando ao vento sua forma nobre de fazer a diferença
que ser amado, cuidado e tudo mais.

A sorte de ter sucesso, sem que o leitor saiba
de qualquer forma que minha escrita faça parte do jogo.
Querer ser admirado, elogiado, mas nada como ser amado,
talvez não pelo povo, mas por um alguém.

Alguém que me ama, que possa amar,
pensar neste ser antes de dormir e ao acordar
nova vontade de ver.

Querer, querer e querer dinheiro, sucesso e reconhecimento,
quero tudo, mas ser amado é melhor, o amor constrói,
ser constituído é a melhor coisa, ser feito de palavras de bem,
apertos de mão, ajuda e tapinha nas costas.

Supérfulo, como a importância da cerveja,
para o poeta assim como um alcoólatra sem sua geladinha.

Alisson Monteiro de Freitas