Eterma poesia do ponto final, da loucura das pessoas burras, de todos os consumidores dos centros urbanos, vivendo em seu desconto, ah material, nada como pensar para existir, e existir para pensar.
E não saber o que falar, pois se faço gostaria de está calado, talvez está recebendo somente você, (e nossa, porque usa esse "você", queres que os leitores pensem que é de uma mulher que está falando?) E de outra hora vamos morrer num futuro bem distante mas sem saber quando e porque.
Que se escreve em excesso, faz sua arte em tamanha escala, ouvindo sobre o equilíbrio dos sábios, do caminho (mas não, pode ler de pouco em pouco né? Sua preguiça não deixará você ser feliz, minha eloquencia em seus lábios).
Não entendeu né, só se faz a vida uma vez, só se cria uma vez, de resto só juntamos amores e inspirações de mudar mundo, a angústia será a vontade da poesia, mas quero tanto carinho e ajuda a quem vivo a servir como um gargom de piadas, amores e atenção.
de Alisson Monteiro de Freitas
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cara, eu to reformando meu blog, daá uma olhada nele http://www.tudoderp.blogspot.com/ ta todo mundo gostando, já anunciaram nele, uma tal de editora seven, algo assim, ve lá se vc gostou, queria pegar uma postagem sua toda segunda, pra colocar no meu blog, e no fim, eu anuncio o seu blog, o que acha?
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