domingo, 8 de maio de 2011

Cala-te e toca

Cala-te e toca mais uma vez, cala-te e toca três vezes, mas não pergunte o porque fez isso, fez por amor, e por amor morrerá, morrerá e ficará, amável e tocável, assim como monstros em filmes ou marcas de uma empresa.

Se tudo tivesse um final, uma sombra, uma vida, e não, não há nada, nada, há olhos, enfermos e coisas, sonhos talvez, aliás, um monte que se limitão a imaginação...
Falam de qualidades, falam de testoterona e deus, mas estão fortes e motivados

E o mendigo também, até o pobre coitado, a doutrina espírita concorda e o cego vê, magicos são ricos de sua propria felicidade, amores, sonhos, invenções e deus...

Deus está em tudo, no travesseiro e na alma, e no lápis que cai e na mina que pega, na vida e na morte, no sonho de ser acordado e na beleza da escuridão

Está o homem forte viril como mostra o filme, o ideal perfeito hétero de hombridade máscula cristã, sabonete de marca dove e cheiroso, fedido por ser quem é e forte por não ser o homem fraco.