sábado, 23 de janeiro de 2010

PARA EU E O MUNDO

Escrevo numa manhã fria de agosto
sem lugares bonitos, escrevo numa terça
simples como as terças dentro do buso pela manhã.

Escrevo diante de minha correria e meus medos,
escrevo para falar, e falo para escrever.
Com medo das horas seguintes, ainda que saiba
que feliz ou não, durmo todas as noites.

É triste, escrevo a procura da felicidade,
numa manhã fria de terça no ônibus,
queria mudar as pessoas com a poesia,
ter o dom de mudar o mundo com papel e caneta.

Assim escrevo, escrevendo só para amar mais,
ainda que amanhã escreverei numa simples
manhã de quarta-feira no ônibus.

Alisson Monteiro de Freitas

O POETA

O poeta dos sonhos mágicos, dos sentimentos escondidos
que guarda suas certezas em versos incertos.
O poeta, o homem puro mas o mesmo tempo
misturado com a vida, sem medo.

O poeta é o valente, o diferente,
de sua poesia julgada e julgadora.
Que entre o mundo e o paraíso.
Vivendo a essência do comportamento humano.

Solitário na multidão, nadando contra todos,
porém homenageando-os em sua pintura escrita.
O poeta é sol de todas as manhãs, iluminam seu dia,
parado e queto, o único e o mais importante.

Talvez pintor, de pincel à caneta, e de quadro a papel,
pintando o inteiror de sua mente em seus versos.
O poeta, a pilastra de seu dia, que carrega suas idéias.
Vivendo a poesia, de um planeta não poético
...ainda que misturado com a vida.

Alisson Monteiro de Freitas

SONO

Sono, a grade que nos impede de pensar
a essência de querer e desejar está em outro lugar dormindo,
sofrendo pela falta de descanso, talvez merecido.

Dormir é normal, pelos castelos de nossa mente,
que guardam qualquer coisa, escrevo como sono
para não perder o foco, nesse momento
que escrevo com a mão e não com a cabeça.

Objetivo final de qualquer homem: o descanso,
trabalhar, sofrer, estudar, se levantar, etc etc,
para um dia poder descansar em paz, mas como?
Por Deus, eu ja estava dormindo, queto e descansando em meu quarto.

Sono, aquilo que todos temos em comum,
a mesma vontade, e ainda por cima queremos ser
sempre melhores que os outros, ainda que igualados
pelo sono, talvez uma doença do cotidiano.

Que no dia a dia, sabendo que dormir demais,
é coisa de vagabundo, e trabalhar é natural
e que iguala a todos, simples, trocam o sono pelo cansaço,
pelas ruas se sentido diferentes e falando com ar irônico:

Aqui todo mundo é trabalhador.
Mas esqueçem que dormir é sonhar
com a verdade, a verdade que,
queremos dormir em paz pelo mundo

Alisson Monteiro de Freitas

PELO DIA

Pelo dia que amanhece, pela noite que chega
no meio tempo entre o brilhar do sol e a natureza da lua,
diante da preguiça e da falta de inspiração,
que nos condena a ser simples como o dia.

Simples como o dia, que vai terminar com ou sem você.
Calado pelo cansaço, e cansado de ficar calado,
ao alvo do sucesso que parece está entre as nuvens,
escondendo só para que o melhor ache.

O que fazer durante o dia? Contribui para que ele
seja melhor com o decorrer de seu trajeto.
Da preguiça do dia, do sono da tarde, e do sofrimento a noite,
belo homem digno de seus sapatos, como proteger os pés do brilho.

Pelo dia que amanhece, pela noite demorada,
andando num círculo, rastejando pelo chão do sonho,
ainda que demore, demore como o por do sol,
porém perfeito como o nascer do dia.

Alisson Monteiro de Freitas

SORRIR

Sorrir, sorrir e sorrir, sorrindo a gente ama,
esqueçe por 5 segundos das preocupações.
Sorria, para inventar que está tudo bem,
sorria, para sentir a verdadeira essência da vida.

A alegria, momentânea ou para sempre, tanto faz,
sorrir é coisa séria, é demosntrar uma mensagem simples.
Não sorria para brincar com o outo,
sorria para amar, sentir a felicidade.

Sentir a felicidade por segundos, que ao mexer a boca
faz-se a maior arte do mundo.
Se todos as pessoas, todos os mal atendidos por aí,
todos atrasasdos e todos que esperam.

Sentir a felicidade do maor, da simplicidade de comer o que gosta
e de estar com quem ama para sempre,
do sonho impossível de perdoar o assassino,
para brincar com seu filho.

Saiba que a felicidade é invisível,
e também não estar em enhuma palavra,
está no cérebro, na esperança de relaxar,
da amizade para sempre, e da tristeza passada.

Alisson Monteiro de Freitas

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

QUERER

Eu quero o amor filmado pela câmera, quero um final feliz,
quero ser livre como o vento, e importante como o ar,
o ar em movimento, dando ao vento sua forma nobre de fazer a diferença
que ser amado, cuidado e tudo mais.

A sorte de ter sucesso, sem que o leitor saiba
de qualquer forma que minha escrita faça parte do jogo.
Querer ser admirado, elogiado, mas nada como ser amado,
talvez não pelo povo, mas por um alguém.

Alguém que me ama, que possa amar,
pensar neste ser antes de dormir e ao acordar
nova vontade de ver.

Querer, querer e querer dinheiro, sucesso e reconhecimento,
quero tudo, mas ser amado é melhor, o amor constrói,
ser constituído é a melhor coisa, ser feito de palavras de bem,
apertos de mão, ajuda e tapinha nas costas.

Supérfulo, como a importância da cerveja,
para o poeta assim como um alcoólatra sem sua geladinha.

Alisson Monteiro de Freitas

VISÃO MOMENTÂNEA - POVO

Vivem calados, mas com pensamentos falantes, falam sobre o sol.
Pela noite que desceu rápido choram pelo pensamento mudo.
Dizer que chegar no objetivo é conquistar o final, perdendo nas palavras mas ganham pelo tom de voz.

Vivem falando, sem pensamento, pelo instito de cara um sorriso, sabendo que se pensar podem ficar tristes, e que ficar triste é coisa para quem não pensa, então pensam na felicidade.

Alisson Monteiro de Freitas

MOMENTOS ETERNOS

Somos eternos como a vida é.
vivemos no saber de não saber, no altar de amar para ser amado.
Momentos simples como respirar, que faz de sua simplicidade
o motivo da eternidade, engarrafado na alegria da noite esperada.

Diante da imensidão do tempo, que conduz seu corpo a terra,
mas por trás das verdades, imaginando que a vida começa no respirar,
do ar até as nuvens, escrevo para eternizar o momento,
na mente do leitor, que saiba que nada muda na imaginação.

Segundos para sempre, passados a lembrar, histórias a contar.
Como podemos viver recordando do passado, ao imaginar o
futuro parado nos olhos passados, da dor sofrida pelo sentimento,
guardado e retraído, como uma ferida intocável?

Inevitável amar sem perder no final, que de eterno no coração
e passageiro na visão, mas para sempre nas recordações.
Diante da imensidão do tempo, e das voltas que a vida dá,
pode se afirmar que não tema o futuro, logo vira passado.

Assim como um círculo que da casa para rua,
e da rua para casa, do sorriso à lágrimas,
sem lembrar da natureza de plantar novamente.
Viver sem medo da eternidade pela felicidade do amanhecer e anoitecer.

Alisson Monteiro de Freitas

ESCREVO

Escrevo no ônibus, na escada, pelas ruas e por elas mesmas.
Escrevo no frio para esquentar-me,
nas vozes de meu pensamento,que me completam
o verso seguinte, o verso das noções, simples como ler.

Escrevo no ritmo da vida, aos sons urbanos,
no caminho de casa, sabendo que meu lar é a poesia.
escrevo diante da correria alheia, no meio de minha pressa,
procurando inspiração na busca pela felicidade, bringando com os outros.

Como pudera descrever tamanha filosofia por linhas pessoais,
sei que escrevo como pintar uma sociedade em um papel,
da onde saem de suas casas pela manhã, do fundo poético,
que todas buscam felicidades em suas ações, mas voltam estressados.

Escrevo na curva da vida, segurando o papel e a caneta mais forte
para que não me fuja a perfeição, e o que dirias da perfeição escritor?
Que são nuvens lindas e cheias de vida e imaginação,
mas que vão embora em um piscar de olhos.

Alisson Monteiro de Freitas

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

SONHOS ACORDADOS

É o amor de estar livre, diante da cadeia social.
Sonhar acordado, pelas ruas de minha mente.
Um momento eterno, que fala sobre você,
na ocasião de ganhar ou perder,
o importante é viver.

Acordado sonhando com ahora de sonhar,
narealidade de estar vivo, mas no corpo de morto de visões.
Acordado sonho como um cantor, da música que me faz imaginar,
imaginar que o sonho é realidade e que a realidade é sonhar.

Vivos, saudáveis, cheios de palavras e gestos, porém acordados.
O defeito é acordar, está diante do material tocável, da fome, do ódio.
Sonhando a gente vive mais, vive melhor, acordado andamos e falamos,
dizer que viver é real é dizer que a fome é questão política.

Do auge da tranquilidade, caminhando e vivendo com sonhos a cabeça.
Caminhando com certea de si, de suas lutas, pela vida cabeça a frente.
Acordado é simbolismo e sonhar é real, real como vozes que conversam entre si.
Do espaço livre, feito de pessoas com sonhos, e sonhos de pessoas acordadas.

Alisson Monteiro de Freitas

ITINERÁRIO

Cada um é cada um, igualados pelo balanço do ônibus,
indo a lugares diferentes, porém indo fazer a mesma coisa.
Sem saber o certo e o errado, dão sinal.
Indo de encontro a parada, pela lembrança quase viva em seu peito.

Calado a gente fala que não quer falar.
Viva os amigos, ainda que poucos.
Pintando a sociedade em versos,
dos quais me inspira ser o único que faz isso.

Indo trabalhar, trabalho, só, sem poesia.
Simples como carimbar ou escrver.
Estar diante do dinheiro para não precisar pensar nele.
Dos consumos aos status, dentro do ônibus onde todos são iguais.

Feliz, como a chegada em casa,
dizendo ao salário que o dinheiro compra as pessoas,
sem saber, que são as pessoas que se vendem, temos uma escolha,
a minha é ser o único escritor do ônibus da linha 272N pela manhã.

Alisson Monteiro de Freitas

SEGUNDA-FEIRA

Segunda feira do trabalhador, sem poesia mas que vai
com amor até seu ganha pão. Dia de início...
Vivemos para morrer, morremos deixe-nos ir, irmos ao trabalho.
Trampo, no subsolo da cadeia humna.

Complicado dizer sem falar que segunda somos homens,
feitos de carne, espírito e pressa e falar que amar o próximo só
depois que bate o cartão, calculando sua renda pelos cofres do mundo.
Dinheiro para não pensar no dinheiro.

Subindo e descendo, caindo e levantando, pela semana rastejante,
se a rotina não fosse boa não se preocuparia em perdê-la,
seu emprego, sua fonte, de tantas outras ocupações, fazer lucar é melhor.
Graças a segunda feira matante que damos valor aos domingos relaxantes.

Sem a segunda o domingo não teria graça.
Descanse, pelo dia irá morrer, morrer é forte demais.
Já morreu, na volta e na ida, todo dia como sempre.
Vivendo sempre o todo sempre, sempre na maldita segunda gloriosa.

Alisson Monteiro de Freitas

GRITOS DA MENTE II

Vivo no auge do inconstante, sem saber definir o futuro.
Passo na mesma rua toda hora, penso muito, penso em não pensar na vida de que me aguarde.
Amo minha hora de dormir, não pelo relaxo, mas pela simplicidade de fechar os olhos.
Sou paulistano sem alvo, vou para o trabalho como todos.
Posso afirmar que sou um passado, do épico ao lírico.
Mas a quem? A quem contar? só me resta você por enquanto internauta.
Espere e verás, a maior filosofia jamais vista por um homem, tenha a honra de me conhecer dentro do ônibus, indo pra faculdade, fazendo história na vida.

Alisson Monteiro

MULHER BONITA

Mulher bonita, feita de sonhos, apelos e conquista.
Mulher de todo poeta, que fala de sua vida sem reclamar.
Simples e complicada, inconquistável e apavoradora.
Feita de saias curtas e pernas gostosas, sem ter o que falar de bom.

Mulheres, garotas, meninas, seonhoras, "minas", mulher de todo homem.
que sabe seu valor e por isso cobra.
Mulher do mundo e o mundo das minas.

Oh! Garota do pensamento, que me completa, diante do frio e a solidão,
anima-me sem brincar, sem dizer nada, apenas carinho.
De sua dignidade, ouvindo são todas iguais.
Dando valor a simplicidade de comprar pão.

Malditas julgadoras de aparência, falam e olham.
Mas não tudo, sem se entregar a música, são perfeitas, lindas.
O mundo dos filmes românticos sem a história feliz.

Alisson Monteiro de Freitas

PRESSÃO DO MEDO

Medo, de errar, errar o tempo, erra a pessoa.
Sem amar e ser amado, lutando pela conquista de todos.
Criar a imagem original, do poeta solitário.

Ao som da estratégia para ser social e burro.
Facildade de mestre, que cria a necessidade de falar.
Falar tão simples, da música que não me deixa cair.
Cair e ser pisado, perdendo inspiração do sucesso.

Dizer que o amor é para poucos, que sentir medo é ousar.
Viva a pressão, que faz a vida andar pelos trilhos.
Pressionado para nadar, para trabalhar para não deixar a cidade cair.
Crescer para trabalhar, errado ou certo? Sociologia da vida social!!!

Mas que música é essa? Que salvou junto a Deus.
Que salvou minha cabeça baixa. me deu amigos.
Graças a Deus imagino e escrevo, para que leiam e
abraçem seus empregados, seus chefes, inimigos e amigos.

A regra é ser louco, o louco do trem, que sem medo
passou a caneta no papel sem temer o olhar do pirado.

Alisson Monteiro de Freitas

PASSADO RENOVADO

Pé afrente, pé a trás, amar o vácuo
pela paixão incerta, nos olhos da mentira.
Amar na esquina e brigar nas avenidas,
lembrando do tempo que não volta.

Novo, tudo novo, mar e brincar, liberdade.
Temer o ontem e o amanhã
sem perder a piada do sorriso que não,
mas da memória que brilha.

Espera aconteça o filme da vida na passagem do ano,
que soube o número e os sentimentos, sem rotina de falar.
Rotineiro de atividades, com caneta e papel no ônibus.
Dizendo ser inteligente pelo passado e burro pelo presente.

...Alisson Monteiro de Freitas

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

PELA MÚSICA

Pelo som que peço ajuda, ainda que longe e fantasiosa seja sua voz, pedindo ajuda as vozes que dizem o que sei que vão falar.
O amor é a música do sonho acordado, que guarda felicidade ao som do rock inspirado, da imaginação da loucura terminal aguda, sem sentido.
Viver andando, dormindo, sobrevivendo para poder dormir tranquilo.

Alisson Monteiro de Freitas

Por quê?

Por quê?
Porquê a vida é cheia de caminhos.
Por quê somos incosequentes, para que tirar o do outro?
Quem tem o direito? Ser forte é para viver com medo de ser fraco, temer é fraqueza, ser forte é fraqueza.
Pra que falar? Pelos ouvidos calados, não se fala o que se diz.
Poque ter vergonha? Ser um astro brilha só. Sem poder de expor sua poesia inspirada, poeta que fala para que falem dele.
Disse o homem de calça jeans que falar é perder tempo, todos falam mas muitos não sabem dizer.
Por quê? Falo por completar, completo minha dúvida, porque não tem resposta.
Trabalho, trabalho, dos grandes sofredores, tristes, calmos, falsos, inventores de personalidades, julgado.

Alisson Monteiro de Freitas

ESCALANDO O POÇO

Vivendo e chorando pelas canções, gritando que é "não" quando é "sim". Sim e nada mais. Faça, vá, não pare pela rua e diga ou pense na morte.
Morrer é só para quem já viveu. viver é para quem não tem medo. Nunca nasci, medo de tudo, errar, baixa autoestima. Pelas calçadas e andando na linha reta sem cheirar o verde de meus momentos. Trabalhar para melhorar o que não precisar.
Amigos a toda hora, sem amigos a qualquer hora.
Com força na mão escrevo que a vida é um programa de TV onde quem ganha é aquele que fala mais mal do programa.
Queria deixar essas linhas sem rancor, virar a página sem temer a minha personalidade.
Eu sou louco, fico inspirado com minha falta de inspiração. Danço, falo, e se minha vida fosse uma redação de caderno particular?
Minhas loucuras tem preço, cada palavra 0,50 centavos, conselhos 0,80 centavos e bondades 2 reais.
O preço da palavra é sagrado, paga-se pelas idéias.
Se morrese hoje o mundo estaria amanhecendo sem mim, simples.
Inspirado pela tristeza, hoje aprendir que a palavra bem dita tem poder de gerar ações.
Se fosse errado estar certo, diria que os amores são falsos.
Pois tudo que amo é barato.

Alisson Monteiro de Freitas

NA SALA

Na sala guardado pelo passado, na sala feito um cara. Pelo lugar que considero meu, no canto da oportunidade.
Na sala, feito de corpo humano sem vontade de mudar, mudar o corpo pela sala, para que ela mude as ações de meu corpo.
Pelos olhos da sinceridade, olhando a visão do mundo moderno.
Sem olhos, apenas uma boca e váriso membros, na sala.
Na sala que vive a história sem importância. Dedico essa parábola sem razão a sala.

Amizades e passados, sucessos e vitórias, contradições e privilégios.
Na sala sem saída, que estava toda hora e local.
Passado e queto, sobrevivendo pela falta de sabedoria com sabedoria e sem liberdade.
Com sono de falar, pela boca calada que quase quero dizer que não vou dizer nada, pela diferença que falo que sou diferente. Sem mais linhas pois pede que não escreve nada na aula de literatura.

de Alisson Monteiro de Freitas

CAMINHANDO E RESPIRANDO

Viajando pela vontade, correndo com suor.
Dos que moram na vergonha, digo ao cansaço que é meu maior inimigo.
No jogo da esperteza, pela paixão da incerteza.
Carregado de passagem, cheio de histórias, cheio de experiência, mas sem som a quem gritar.
Pra que escrever o que não sai. Viver pela ordem do maior num ciclo de morte que condena seu corpo pelo tempo de uso.
Pelo cansaço que se tornou ódio depois do dia começar à acabar, irá te fazer identifica-se com o espelho, que parece com seu jeito, mas diga a verdade. Que verdade homem? Que aceitão seus papéis, mas não minha presença. que está vivo é estar na atividade.
Óh Deus, que ilumine as almas sem fôlego, que alimenta o desmotivado de frases bonitas. Que não deixe o medo de estar diferente mexer com os objetivos das linhas abaixo.
Viver na inclusão é estar exluso dos excluídos, o que te torna um incluso. Pelos rostos que cercam, pelas vozes, pelo medo, de que todas as pessoas não vivam para saber, vivem pela ordem imposta ocultamente de que chegar até aquela rua faz de você um cidadão que anda feito todos os outros. Errado? Não.
Ao sonho de ganhar o sono tranquilo, sem guerras, pela falta de sabedoria que se mata.
Estranho, pelo relapso humano que todos sabemos que a tristeza faz poesias e expressões fantásticas, ao mesmo tempo que no cérebro a trsiteza causa desmotivação, que acaba com a esperança de acreditar nas palavras escritas para ninguém aplaudir.

Alisson Montero de Freitas

GRITOS DA MENTE I

Tempo, tempo, mundo sistemático, medroso.
Desculpe aos que me odeiam, desculpe minha loucura
sem dó nem cabeça, cainda na lábia do mal.
Perdendo ego, força e vida. Morrendo 9 vezes aos poetas.

Que me possa andar sem ser visto, chorar sem perder.
Ganhar sem mostrar, viver sem perceber,
que pela tela de meus pensamentos sejas apenas um susto.
Oras, mas que haja uma caneta e um papel para gritar.

Alisson Monteiro

AO BLOG

Que guarde minhas mentiras.
Que guarde minhas lembraças.
Que saiba que na vida sou só,
mas dois ao mesmo tempo.
Que seja a solução, a felicidade
nesse meio tempo cheio de tempo.

Queria liberdade, ser um ser amado,
fortemente livre de pensametos livres.
Que para relaxar e amar, sem recorrer as vezes.
Verdades simuladas, dentro de nós mostre seu ódio.

Que não desista, sejas sincero, independente e feliz.
Sofrendo pela vida que mata,
sendo morto na fraqueza.
Das fonte que me seguram,
que sejam reconhecidas.

Alisson Monteiro

QUASE MEMÓRIAS

É quase você ser um.
É quase você temer.
Mas nunca é quase você falar
quase cheguei lá.

Quase mesmo é cantar,
pois as vozes nunca chegam.
Temer é quase perder
quando se quase pode dizer
que quase puder vencer.

Mas teu sonho é quase um sonho,
sonho feliz de sair sonhando
Não é surreal, mas é profundo
e inconsciente, mas ainda tem um sonho

Quase oprimido, porém opressão surreal
que invade a alma e à destrói
mas tudo acaba em um lugar escondido
mas nunca se esconde do certo e do errado.

Alisson Monteiro de Freitas

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Filosofias de Escritor

O principal motivo da escrita é a marca, mas da leitura é a ilusão. Ilusão de pobres de idéias e comarcas regulamentadores que não sabem o significado da paz, ou motivo da vinda na terra e de sua saída. Não conheceram as histórias e nem o amor da vida. Não da vida humana, mas da vida orgânica.
Existem mistérios por trás das minhas palavras, elas são escritas no início de 2010, e isso é assustador.Não ha razão para o leitor entender isso por vias matemáticas há não ser que você mesmo para de ler e olhe um pouco para a sociedade em volta de você agora mesmo. E me diga o que vê?
Se não sabe, está no texto certo, pois desse aqui haverá a exploração da cabeça do autor diante das mais abertas inteligências da razão interpretadas como loucuras aos olhos dos corredores de vida.
Quem me dera ser Deus ou um anjo, entender a verdade sem se preocupar com a razão orgânica da ciência. Que seja feita por bondade, solidariedade ao homem da rua, que a maldade seja lamentada e chorada para que possamos morrer por ela com honra numa esquina qualquer do centro de São Paulo.

Alisson Monteiro de Freitas