Medo, de errar, errar o tempo, erra a pessoa.
Sem amar e ser amado, lutando pela conquista de todos.
Criar a imagem original, do poeta solitário.
Ao som da estratégia para ser social e burro.
Facildade de mestre, que cria a necessidade de falar.
Falar tão simples, da música que não me deixa cair.
Cair e ser pisado, perdendo inspiração do sucesso.
Dizer que o amor é para poucos, que sentir medo é ousar.
Viva a pressão, que faz a vida andar pelos trilhos.
Pressionado para nadar, para trabalhar para não deixar a cidade cair.
Crescer para trabalhar, errado ou certo? Sociologia da vida social!!!
Mas que música é essa? Que salvou junto a Deus.
Que salvou minha cabeça baixa. me deu amigos.
Graças a Deus imagino e escrevo, para que leiam e
abraçem seus empregados, seus chefes, inimigos e amigos.
A regra é ser louco, o louco do trem, que sem medo
passou a caneta no papel sem temer o olhar do pirado.
Alisson Monteiro de Freitas
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