Somos eternos como a vida é.
vivemos no saber de não saber, no altar de amar para ser amado.
Momentos simples como respirar, que faz de sua simplicidade
o motivo da eternidade, engarrafado na alegria da noite esperada.
Diante da imensidão do tempo, que conduz seu corpo a terra,
mas por trás das verdades, imaginando que a vida começa no respirar,
do ar até as nuvens, escrevo para eternizar o momento,
na mente do leitor, que saiba que nada muda na imaginação.
Segundos para sempre, passados a lembrar, histórias a contar.
Como podemos viver recordando do passado, ao imaginar o
futuro parado nos olhos passados, da dor sofrida pelo sentimento,
guardado e retraído, como uma ferida intocável?
Inevitável amar sem perder no final, que de eterno no coração
e passageiro na visão, mas para sempre nas recordações.
Diante da imensidão do tempo, e das voltas que a vida dá,
pode se afirmar que não tema o futuro, logo vira passado.
Assim como um círculo que da casa para rua,
e da rua para casa, do sorriso à lágrimas,
sem lembrar da natureza de plantar novamente.
Viver sem medo da eternidade pela felicidade do amanhecer e anoitecer.
Alisson Monteiro de Freitas
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