Pelo dia que amanhece, pela noite que chega
no meio tempo entre o brilhar do sol e a natureza da lua,
diante da preguiça e da falta de inspiração,
que nos condena a ser simples como o dia.
Simples como o dia, que vai terminar com ou sem você.
Calado pelo cansaço, e cansado de ficar calado,
ao alvo do sucesso que parece está entre as nuvens,
escondendo só para que o melhor ache.
O que fazer durante o dia? Contribui para que ele
seja melhor com o decorrer de seu trajeto.
Da preguiça do dia, do sono da tarde, e do sofrimento a noite,
belo homem digno de seus sapatos, como proteger os pés do brilho.
Pelo dia que amanhece, pela noite demorada,
andando num círculo, rastejando pelo chão do sonho,
ainda que demore, demore como o por do sol,
porém perfeito como o nascer do dia.
Alisson Monteiro de Freitas
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