Escrevo no ônibus, na escada, pelas ruas e por elas mesmas.
Escrevo no frio para esquentar-me,
nas vozes de meu pensamento,que me completam
o verso seguinte, o verso das noções, simples como ler.
Escrevo no ritmo da vida, aos sons urbanos,
no caminho de casa, sabendo que meu lar é a poesia.
escrevo diante da correria alheia, no meio de minha pressa,
procurando inspiração na busca pela felicidade, bringando com os outros.
Como pudera descrever tamanha filosofia por linhas pessoais,
sei que escrevo como pintar uma sociedade em um papel,
da onde saem de suas casas pela manhã, do fundo poético,
que todas buscam felicidades em suas ações, mas voltam estressados.
Escrevo na curva da vida, segurando o papel e a caneta mais forte
para que não me fuja a perfeição, e o que dirias da perfeição escritor?
Que são nuvens lindas e cheias de vida e imaginação,
mas que vão embora em um piscar de olhos.
Alisson Monteiro de Freitas
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