Na sala guardado pelo passado, na sala feito um cara. Pelo lugar que considero meu, no canto da oportunidade.
Na sala, feito de corpo humano sem vontade de mudar, mudar o corpo pela sala, para que ela mude as ações de meu corpo.
Pelos olhos da sinceridade, olhando a visão do mundo moderno.
Sem olhos, apenas uma boca e váriso membros, na sala.
Na sala que vive a história sem importância. Dedico essa parábola sem razão a sala.
Amizades e passados, sucessos e vitórias, contradições e privilégios.
Na sala sem saída, que estava toda hora e local.
Passado e queto, sobrevivendo pela falta de sabedoria com sabedoria e sem liberdade.
Com sono de falar, pela boca calada que quase quero dizer que não vou dizer nada, pela diferença que falo que sou diferente. Sem mais linhas pois pede que não escreve nada na aula de literatura.
de Alisson Monteiro de Freitas
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