domingo, 25 de abril de 2010

"Existem duas coisas das quais não abro mão: Uma é meu rock n' roll, a outra eu ainda não descobri."

Alisson Monteiro

sábado, 24 de abril de 2010

doi demais, tamanho agua canceriana em sonhos de fogo, risco do ar em juventude promissora de baladas, diversão? livros ao professor?
Quem sabe o caminho certo?
Não existe o caminho certo.
Apenas o caminho do norte.
E porque segue para o norte?
Porque no final dará pra ver os extremos sem precisar ir até lá.
Será então um metido filósofo intelectual astrônomo?
Pode ser, e ele queria que fosse pra algum lado.
Estou no caminho da vida com a minha felicidade em suas mãos.
Vou em frente? Ou posso te fazer a mulher mais feliz do mundo, tanto sexualmente tanto quanto humanamente.
Escolha ser feliz...que eu te darei ela por toda vida, atenção, sexo, carícias e tesão, piadas e amor, futuro, brigas e famílias.

Apenas o Alisson...que está com medo de perder quem o criou para não ter medo.

No chão

Não, não estou no chão.
Apenas tenho medo dele.
Ninguém me derá a mão
quando estiver caído.

Ouvirei passos
ao lado da minha cabeça caída.
Será bom, ganhará mais espaço.
Serei um número, uma ficha, um óbito.

Oro, para que me socorra por amores.
Mas preciso de tudo que dei,
vergonha, na rua pedro de toledo
esquina com a borges lagoa.

Subindo e chorando.
Ele ta mal,
e você,
em outro estado mental.

Alisson Monteiro

Poeta?

E que não fale, pois não vive.
Havia uma novela para os pombos falarem.
Havia comentários sem precisar comprar pão todo dia.
Havia genialidade sem dinheiro.

Mas e o amor?
Com ele não se brinca, então não leia.
Pois a novela vai começar.
E dói, não a dor, mas não poder dividí-la.

Que eu seja forte pra ser admirado,
poesia só mata, apenas ouço mortos poetas.
E pela primeira vez sei o que preciso,
e por favor me de seu coração?

Lindo texto, falei coração.
Confiante e eterno,
o que eu mais preciso
é abraçar sem te soltar.

Promessas sinceras, amores planejados.
não publique, não publique.
A opinião pública é matéria de faculdade.
Mas não pense que falo de você.

Apenas de quero pra sempre sem temer.

Alisson

ALBICVDIEAF AMBACRDIEAF

E veio a fúria do fogo,
veio com vontade quase se apagando,
e eu, como outra metade,
a acendi.

O fogo havia se feito só,
dizia a outra metade,
não havia gratidão,
e estava certa, não se dá para receber.

A chama da esperança
em meu peito:
virgem, honesto e melhor.
Estava dividido.

Não demonstre carência,
lute, lute e lute até o fim.
Mas não quero torcida, nem apoio.
Apenas durmi ao seu lado.

Alisson Monteiro

sábado, 17 de abril de 2010

ETERNA POESIA

Eterma poesia do ponto final, da loucura das pessoas burras, de todos os consumidores dos centros urbanos, vivendo em seu desconto, ah material, nada como pensar para existir, e existir para pensar.
E não saber o que falar, pois se faço gostaria de está calado, talvez está recebendo somente você, (e nossa, porque usa esse "você", queres que os leitores pensem que é de uma mulher que está falando?) E de outra hora vamos morrer num futuro bem distante mas sem saber quando e porque.
Que se escreve em excesso, faz sua arte em tamanha escala, ouvindo sobre o equilíbrio dos sábios, do caminho (mas não, pode ler de pouco em pouco né? Sua preguiça não deixará você ser feliz, minha eloquencia em seus lábios).
Não entendeu né, só se faz a vida uma vez, só se cria uma vez, de resto só juntamos amores e inspirações de mudar mundo, a angústia será a vontade da poesia, mas quero tanto carinho e ajuda a quem vivo a servir como um gargom de piadas, amores e atenção.

de Alisson Monteiro de Freitas

Rodeia

Rodeia a vida,
a vida de quem me rodeia.
Passa carros e amores,
Passa ar sem vida.

Passa lá e pra cá,
passa o momento certo,
passa minha vida envelhecendo
mas sem te ve de perto.

E de perto não te rodeio,
de perto estou em seus sentimentos,
é de perto que está
eu em seus pensamentos.

Rodeiam, como almas vivas,
e de tanta vida estão mortas,
mortas de tanta vida, a vida
de todos que me rodeiam nessa finita vida.

Alisson Monteiro de Freitas

Que Grandeza

Que grandeza seu olhar,
grandeza seu sorriso,
grandeza sua saudades,
grandeza sua piedade.

E que não tenha dó (de mim),
e dela sairá novamente
da minha vida, e que se vive baixo,
se vive mal, mal e pouco.

Mas que se possa querer,
ao menos sentir que sente,
Grandeza, palavra de futuro,
palavra de força e estabilidade.

Agora sem saber acabamos de viver,
lemos a poesia de ser ou não ser.
A grandeza do amor perdido
na ilusão ja conhecida...

Mas não existi pessimismo,
nem tão pouco poeta louco,
existe meu coração e meu perdão,
e sua pressa e minha imaginação.

Alisson Monteiro de Freitas

Que se faça a arte, uma simples mulher

Tamanha grandeza de um amor infinito
Dividido em quatro estrofes.
Tamanho tesão de sua pele
expostos ao olhar do leitor sem paixão.

Tamanha particularida do infinito,
as galáxias dos átomos,
as verdades distantes, distantes fisicamente.
Distantes...distantes...e distantes.

Que me faz sonhar,
que me faz de louco
pra quem me diz gênio.
Pra quem sabe o fim.

Só não sabe o futuro,
só não soube como viver.
Soube errar sem saber.
Não acreditar na vida sem ver.

Alisson Monteiro de Freitas

O que vive.

O que se faz o que sente,
o que se mata e se nasce,
se vive e se completa.
O que sabe mas não viu.

O que diz mas não recebe,
O que tem tudo a dizer,
o que não tem medo de perder,
o que erra e chora.

O que tem dúvida e chora,
o que vive ali e aqui.
O que ta longe mas ta perto.
O sem sentido que você sente.

O que vive, o que está aqui.
O que escreve sem saber,
escreve sem sentir,
escreve pra falar e não ouvir.

Alisson Monteiro de Freitas

Publicamente

O que faz da minha vida a sua,
minhas palavras seus olhares,
minha dor sua novela.
Minha derrota sua vida.

Publicamente estou só,
não ouço suas vozes,
não sinto seu calor,
publicamente digo.

Digo, e me exponho ao ridículo,
Publicamente recebo você,
Publicamente avaliado,
publicamente testado.

Publicamente errado,
Publicamente incompleto,
Publicamente sem você,
Publicamente querendo você.

Alisson Monteiro

sexta-feira, 16 de abril de 2010

O que me faço agora?

O me faço agora?
Agora tenho o poder, tenho a paixão e a comunicação.
Tenho a oportunidade da luta justa.
Tenho a inspiração, posso mudar o mundo?
Claro, todos podemos, desde que sejamos poucos.
Pois somos blogueiros, somos internautas,
vivendo a juventude, mas e agora?
O que posso escrever? Se tenho em minhas mãos tudo que preciso. E com as armas certas para o sucesso nós perdemos, simples questão de poder de barganha, se todos tem aquilo que você tem, mesmo essa coisa sendo super tecnológica, ela perde seu valor....

Sim, uma pausa, só um post que não me poetizo, apenas olho a correria em minha volta e nada me garante que está aqui onde estou me dará o sucesso ou seu abraço, e por isso tenho gosto de viver, as dificuldades, desde que sejam construtivas e honestas, me fazem forte, claro, fazem todos fortes, não só eu.
Mas agora peço em homenagem a esse dia, 16 de abril de 2010, que se torne o dia de pensar na vida, uma pausa, umas horas de sono, um descanso, é, deixe me explica: algo: sua vida, sua rotina, é feita de estados mentais, uma hora do dia você ta feliz porque alguém ou alguma coisa te deixou assim, e logo depois, podendo se até no dia seguinte, está triste, uma morte, uma desilusão, e assim vamos vivendo, oscilando nossa personalidade conforme estamos nos sentindo agora.
Essa técnica de análise é conhecida como : 6 chapéus. Quem quiser entender é só pesquisar no google, e agora vamos vivendo mais uma vez, e muito obrigado por está me lendo, não, não é uma coisa tão boa assim, afinal internautas são apressados e detestam textos longos e já que chegou nessa linha estou vivendo a oportunidade do sucesso, de te cativar, mas não, continuo no texto grande. É obrigado se está lendo isso, mas se estiver lendo mesmo, recline suas costas e passa a mão no seu cabelo, solte ar pela sua boca se aliviando, você merece, vamos pensar na vida, um dia após o outro, velho lema de personagens socias como o padeiro ou frentistas.
Ja pensou nisso? Na realidade, em camelôs, feirantes, frentistas, pessoas comuns e ao mesmo tempo em astros, heróis, filmes americanos....
Ambas as coisas existem, porém ambas não se unem, duas verdades materiais que não se cruzam, deixe-me terminar meu texto grande, mas foi legal escrever nesses 10 minutos de intervalo no laboratório da minha faculdade, logo entro na aula, logo volto a ser eu, mas agora sou eu mesmo. Abraços a todos...que a felicidade da correria da rotina seja alcançável para você.

Alisson Monteiro de Freitas
Eu aprendi a viver com o sentimento da matemática e a razão da arte.

Alisson Monteiro de Freitas

O que te faz pensar?

Idiota, não, idiota não, mal.
Quem te fez acreditar nisso?
Tal trópico de cancer diante
de seu choro de bebê.

Hei senhor da imagem sem conteúdo,
da coragem sem força,
do sentimento egoísta e possesssivo!
Trará sua água adaptável

em minha criação ariana
e dela ficarei só mais uma vez?
Que não se fala o que falo
muito menos querer dizer.

Agora não tem sentindo,
mas verá que ganhará
enquanto eu fico aqui.
Só não pense que tenho medo.

Alisson Monteiro de Freitas

domingo, 11 de abril de 2010

Outro dia o senhor da filosofia andava na rua, era professor ou algum tipo elevado na sociedade. ele foi abordado por camelôs:
- Hei moço, o que vc vai querer?
O senhor olhou e disse como se tivesse falando com uma criança:
-Hoje nada, depois eu volto aqui.
E nisso se igualou a massa, perdeu sua imagem de filósofo por ter respondido de forma tão simples, mas olhou para o camelô com cara de nojo.
Enquanto trabalhava sempre olhava por cima das pessoas da limpeza.
As moças da faxina riam e fofocavam sobre a novela, mas o doutor achava aquilo alienação formada pela cultura de massa para agradar as pessoas.
O doutor se achava o mestre por criticar as pessoas, achava que bêbados risonhos de bares eram burros, velhas fofoqueiras de big brother's e novelas eram a escória da sociedade.
A inveja corria nele, não via felicidade barata, estudou tanto que perdeu a fé em Deus. Oras, Deus, não a razão filosófica para Deus existir, Deus é que nem papai noel, disse o filósofo.
E disso ficou a dúvida, ele era sábio?
Mas logo ele soube responder, disse que as pessoas eram burras mas sem abrir a boca, apenas olhou com cara de cansado a felicidade do gol do torcedor dentro do carro. Era um filósofo, mas havia um cansaço nele, e disso foi pra política tentar ser herói. Chegando lá virou motivo de piada para humoristas porque era feio e falava estranho. Teve seu momento de maior sabedoria: Brasileiro foge dos problemas.
E foi feliz ao ver que os comentários do gol eram mais importantes doque assuntos econômicos, políticos ou sociais, pois tudo isso é um saco e não é ironia.
Percebeu que a imprensa é como uma velha jogando pipoca para os pombos no parque, onde a pipoca são as notícias e os pombos somos nós.
Ficou triste em ver que o homem só muda se ele mesmo quiser mudar, e não conseguiu mudar o mundo. Quase se matou ao ver que sua inteligência era aplaudida como genial mas com falsidade, pois era um saco falar sobre isso. E disso, com tantas dúvidas sobre Deus e a sociedade, se viu como Jesus expulsando a força os vendedores do templo.
Ele só queria mudar o mundo, mas o problema é que o mundo nunca mudou ele, se ele tivesse rido mais, se influenciado mais, talvez. Mas não, foi arrogante, ou talvez apenas do seu jeito.
Não da pra saber o final, pois quando ele se deu conta ja estava velho demais, quando teve seu auge de sabedoria para mudar o mundo com inteligência e humor foi levado embora por uma doença.
E sem saber, pessoas começaram e idolatrar ele, pois era um morto santo, como em nosso país. E foi lido suas preces finais, suas ideias e foi dito gênio mais uma vez, mas nunca foi seguido, não estava na mídia, não era ninguém.
Morreu 4 anos antes do camelô que falava sobre política enquanto trabalhava, e as vezes até vendia máscara de político e com sua face feia, e o camelô imitava ele falando, e era muito engraçado mesmo.
Quem dera esse filósofo morto ter entendido que ninguém precisa de ajuda no Brasil, é tudo falso, as pessoas se fazem de coitadinhas pelos impostos, porque não precisam do governo, é difícil escrever isso, doe, mas fazer o que?
Antes do filósofo morrer escreveu várias porcarias geniais, extensas, com ideias grandes e muitas outras coisas, ao modo que foi sendo esquecido, ele escreveu isso alguns meses antes de morrer:
"O Povo ta acostumado a ser maltratado, se você tentar fazer o bem, vão reclamar só porque ja é da cultura reclamar, e se você não maltratar o povo com leis rigorosas que prendam o povo e o limitem, ele não verá que você existe, e falará que o governo não ta fazendo nada".
Tais palavras acima foram vaiadas, motivo de conversa para os camelôs, colunas contra o partido do cara no jornal mais caro do país, comentários durante o trabalho de limpar o chão, risos de jovens por humoristas e assim pela primeira vez ele foi feliz como político brasileiro.

Alisson Monteiro de Freitas
9 em cada 10 pessoas não sentem, não amam de verdade, não gostam de pensar na vida, não se preocupam em ajudar as pessoas e tem medo do insucesso, a outra uma pessoa ta lendo isso.

Alisson Monteiro de Freitas

sábado, 10 de abril de 2010

Grande o poeta que sabe viver,
que de seu choro o morador de rua morre,
que seu perdão por ser honesto seja entendido e mudado.

Que me perdoe pela falta do pão de cada dia,
que sejamos uma coisa só:
Uma música.

Uma música de amor e rock,
ao sons da ousadia do violino
vivida numa manhã de segunda no centro
pelo "Stairway to Heaven" versão do Apocalyptica.

Mas não, sejamos pedras, rochas,
sejamos terra sem absorção de oportunidades.
Uma música, uma música,
apenas uma música.

Por favor...

Alisson Monteiro de Freitas

quinta-feira, 8 de abril de 2010

O sexo entre uma caneta e um papel pode ser mais eloquente doque de um pau numa buceta.

Alisson Monteiro de Freitas
E grita ao mundo que você está certo rsrss
vc aprendeu tudo enquanto estava mudo rs
belo raul nosso de cada dia...
que minha loucura seja cantada um dia...
Que a raiva seja calada pela arte..
que a vida seja terminada com saudades...
que não sejamos tolos ao ponto de vê a vida como a vida nos vê.

Que tu saibas o valor que tem na terra,
que não acabe num quarto caído com visitas,
que seu sorriso seja visto,
e dele seja eterno.

Pois aqui não tem conteúdo,
a festa começou,
o mundo pariu a puta.

E a matemática me ensinará
que se a vida acabar
terei que ser melhor do que fui.

E dela serei matéria.

Alisson Monteiro de Freitas

O PIOR POLÍTICO

Sinto muito, não tenho razões humanas para te dar conforto.
Tão pouco sei ser filho da puta.
Tão pouco sirvo para negligênciar sua dor.
Tão pouco pouco sei falar mal de você.
Desculpe, não posso ser artista nem político.
Não me ensinaram a te enganar com minha imagem.
Apenas sei quem sou, e quem posso ser.
e serei quem sou, mas infelizmente não quem posso ser.
Posso ser tudo que falei, sou melhor doque todos, se quiser faço um decreto.
Mas minha pena me condena, e meu nojo me da classe.
Tamanha minha educação do caralho me faz livre para pensar, e nisso apenas penso em meus leitores, a razão astral do palco e da platéia.
Escreve aqui, o autor da invenção dos sonhos, e da criação da arte da escrita.
Reescreve aqui, o poeta da fala torta que não sabe ter maldade.
É leito aqui o privilégio de quem teve a oportunidade de passar seus olhos na única escrita sem interesse de seu dinheiro.
E não sejamos alternativos ao ponto de semos ingênuos.
A direita manda e a esquerda complica, os do meio são contra e quem não vê nada ta lá em cima.

Alisson Monteiro de Freitas
Sejamos fortes, eu e você...
selaremos um acordo, eu e você, você que lê...
seremos fortes, ouviremos coisas, invejas, materiarismos...
e sejamos fortes. Sejamos fortes pra tentar sobreviver e derrubar
quem nos tenta roubar o sorriso, quem vive feliz sabendo que te deixou triste. Sejamos fortes porque sozinho não aguentamos, e mesmo que seu comentário apenas seja virtual, e dele não tenho seu abraço, sejemos fortes. Sejamos fortes porque não há motivo para ser fraco, diante da maldade das pessoas que não vale a pena retrucar.
E sejamos fortes pra aprendemos que não há nem motivo pra alguém me lê. Pra aguentar todas essas pessoas que vivem com seus pés no chão.
E disso, agradecer a Deus por não ser bonito, rico e popular...pois estou sozinho com você leitor, num dia frio, tentando ser forte.
Não é necessariamente um desabafo, apenas um acordo, de que se você
chegou nessa linha está aceito, será forte pra aguentar até o fim de sua vida ser a pessoa mais legal do mundo com quem não tem coração.

Alisson Monteiro de Freitas

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Nessa vida só se tem dois caminhos: O caminho da felicidade, e o triste caminho pra tentar ser feliz.

Alisson Monteiro de Freitas