Pé afrente, pé a trás, amar o vácuo
pela paixão incerta, nos olhos da mentira.
Amar na esquina e brigar nas avenidas,
lembrando do tempo que não volta.
Novo, tudo novo, mar e brincar, liberdade.
Temer o ontem e o amanhã
sem perder a piada do sorriso que não,
mas da memória que brilha.
Espera aconteça o filme da vida na passagem do ano,
que soube o número e os sentimentos, sem rotina de falar.
Rotineiro de atividades, com caneta e papel no ônibus.
Dizendo ser inteligente pelo passado e burro pelo presente.
...Alisson Monteiro de Freitas
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário