De fazer em vão, perder a vida a toa,
pensar demais e fazer demais.
O medo de morrer como qualquer morto,
de dizer que a vida tem volta.
Que a medo é insegurança eu sei,
do futuro e do presente, acordando cedo,
para matar seus medos, porém com muito medo
de ficar sem dinheiro.
O medo da vida, que me defende e nos ataca
motivando para lucrar, no faz de conta.
Ainda que meus medos sejam solucionados
com o tempo, escrevo em tempos de medo.
Quero ir além, voar como líder querido,
ainda que de um sonho de um garoto calado.
Aí se forma o medo da imagem, aquilo pensaram de mim.
Como escrever? Pra que escrever?
Senhoras e Senhores que estão diante de mim,
digo-lhes a verdade sobre a verdade.
Temo o ridículo, de ser ridículo,
ser falado e lembrado, do medo de viver e morrer.
Alisson Monteiro de Freitas
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