O mito que a felicidade tem preço, que o amor é passageiro.
O mito, que a raiva descarregada faz teu corpo ficar em paz.
O mito, que o medo é uma ferramenta importante.
O mito é a insegurança, o medo de falar demais, falar errado, falar coisas coisas erradas.
Que aprender a amar depende das duas partes, que meu coração pensa e meu cérebro ama.
Mas omito, que sofrer pela causa perdida é questão passageira. Como nosso amor diferente.
Porém presente da mesma forma, a forma com que digo.
O mito de te amar é ral, mas ser amado é mito.
Como o passado, que ninguém pode provar, além das lembranças.
Pois admito que omito meu mito, que esperei até seu rosto pintado em palavras nesse papel.
Da mesma forma que o mito de uma eternidade nas lembranças eternas de um amor passageiro.
Omitindo meus erros, admitindo que vou sorrir com as pernas e andar falando.
Pensando com o coração e amando com o cérebro.
Alisson Monteiro de Freitas
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