quinta-feira, 25 de março de 2010

LOUCO COMO A SOLIDÃO

A vida é uma alucinação, cheia de maldade, queira dormir, para fujir da realidade.
A vida só é ral quando se ama alguém, até então somos máquinas.
Nascer pra que? Pra trabalhar num lugar fechado, amar os colegas, falta vida, ar puro, alegria, sem maldades, igualar as diferenças, matar o medo, gritat ao som da poesia que quero sair do papel.
Sonhar com a perfeição dos pensamentos, gritar viva a vida, o amor do sol, o quadro real do sol se pôr; magnífico as nuvens, que de tão perfeitas vão embora para sempre.
Ah, sonhos de poeta, louco com a solidão, sabendo da fome do planeta e escrevendo na felicidade. Como amar o dia sem alimentar quem não pode?
Dormir tranquilo depois de ler minhas poesias, ainda que passando longe o frio das crinaças de rua.
Planeta pequeno demais para todo mundo, não fale mal, viva e deixem os outros viverem.

Alisson Monteiro de Freitas

Um comentário:

  1. "Ah, sonhos de poeta, louco com a solidão, sabendo da fome do planeta e escrevendo na felicidade. Como amar o dia sem alimentar quem não pode?"


    =/

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