Tempo, tempo, mundo sistemático, medroso.
Desculpe aos que me odeiam, desculpe minha loucura
sem dó nem cabeça, cainda na lábia do mal.
Perdendo o ego, força, VIDA. Morrendo 9 vezes aos poetas.
Que possa andar sem ser visto, chorar sem perder.
Ganhar sem mostrar, viver sem perceber.
Que pela tela de meus pensamentos sejas apenas um susto.
Oras, mas que haja uma caneta e um papel para gritar.
Alisson Monteiro de Freitas
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