Maluco nas estrelas,
guitarrista no meu quarto,
astros de olhos fechados,
pela vida uma vida à frente.
Com sono de levantar,
da rotina de acordar,
da esperança de amar
o calor de ser amado.
Ao som do sol perfeito,
das nuvens brancas como as histórias,
passaram-se tantos olhares,
vivi tantos amores.
Apaixonando-se pelas pessoas,
odiando a humanidade,
querendo achar uma vida vivendo,
procurando a perfeita.
Um doido, só um doido.
Só um doido só, único no planeta
ariano de sangue, da vida com raiva
ainda sem lágrimas, mas com coração.
Saibas a doidera, de viver o pecado
sem sentir o sabor do beijo da vida
que ensina a não matar,
mas morrem calados na caixa.
Alisson Monteiro de Freitas
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Muito Show seu blog...gostei...parabéns.... :)
ResponderExcluirSim são parecidas , tem um mesmo conceito, de se sentir dóido, estranho no meio das pessoas e preferir a solidão.
ResponderExcluirGostei do que você escreveu, muito bom mesmo!
Parabéns!:D