Eu sou o poeta que escreve durante a noite sobre o dia.
Eu sou o poeta, que escreve sobre a felicidade na tristeza,
que com medo escreve sem medo, mas sem medo de escrever com medo.
Eu sou o poeta do dia, que dorme durante a noite.
Poeta eu sou com cérebro, mas humano com boca.
Eu sou o poeta feliz por ter tristeza, que escreve os sonhos da poesia humana.
Eu sou o homem, feito de vontades e passos, de andar como poeta feliz.
Mas eu sou o poeta, simples como a certeza que todo dia o sol nasce.
Eu sou de 2007, pleno ano não poético, ainda que sol nasce como todo o sempre.
Eu sou amigo das amizades, da turma do sorriso.
Eu sou o poeta do início, que não chega no fim,
da imaginação da felicidade.
Sou a doçura dos textos escritos,
as verdades enterradas pelo som doas amigos.
Faço parte da filosofia do acordar, que andam dormindo.
Sou o poeta do amor de enxegar a beleza da vida.
Pertenço a imaginação, de ser amado como poeta que sou.
Vive acordado seu sonho de sonhar a realidade sonhada.
Que canta sobre a paz dainte da descida da vida.
Poeta da força do pensamento da tranquilidade.
Alisson Monteiro de Freitas
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