sábado, 17 de abril de 2010

Que se faça a arte, uma simples mulher

Tamanha grandeza de um amor infinito
Dividido em quatro estrofes.
Tamanho tesão de sua pele
expostos ao olhar do leitor sem paixão.

Tamanha particularida do infinito,
as galáxias dos átomos,
as verdades distantes, distantes fisicamente.
Distantes...distantes...e distantes.

Que me faz sonhar,
que me faz de louco
pra quem me diz gênio.
Pra quem sabe o fim.

Só não sabe o futuro,
só não soube como viver.
Soube errar sem saber.
Não acreditar na vida sem ver.

Alisson Monteiro de Freitas

2 comentários:

  1. "O legal dos seus poemas, é que a sempre um porque das palavras usadas, você não escreve por escrever, é querer dizer e não dizer, é querer que entendam sem explicar os detalhes, é fazer da rotina cansativa sempre um motivo pra escrever, encontrar palavras que expressem a dor e a alegria de ser. É por isso, e por outros motivos, que sou sua fã". *-*

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  2. Sinceramente?Eu adoooorei esses poemas e você até sabe o porque,mas fique tranquilo que o distante deixará de existir e ficaremos bem próximos!

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