quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Nem um e nem dois

Calado e criado, harmônico e solitário...
Paixão sem fim até o cemitério...
Vida nas mesmas ruas...
Morte nos jornais...
Segredos...

E um corpo, um corpo...
Que camufla a solidão...
de uma menina sonhadora e sensível...
mas o corpo não deixa...
é maldade que fizeram com ela...desda infância

Ainda que uma rosa disperdiçada,
amorzinho é o caralho...
deixe ela amar
porque amar ela é de se vislumbrar.

Alisson Monteiro de Freitas

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