Wikipedia, sapos e reis, drogas e marujos, roupas e botas...
Nada, nada que não pudesse ser inventado na hora...
Nada, uma vida sem seio, com amor a própria morte, com amor a própria morte,
você desçe a rua, e desçe a rua e desçe a rua, são palavras e fonte de sabedoria,
sabedoria que não paga conta e nem lava os pés, não te paga nada...
E quem disse que quero grana? É querer ser rei, como na encarnação passada explicada por uma espírita louca a quem ja acha que sabe sobre a minha vida...
São modos, modos de palavras, e não de sagitarianos entender, não a busca.
E sim, sim que se faça a luz, o metrô e os mendigos, a avenida prestes maia.
E céu caótico, as pedras malditas do velho testamento, o sopro do anão e todo o pecado da carne... A burrice na verdade é só insensibilidade, uma pausa, nós nascemos, e agora, o que fazer, grande a obra de Samuel Beckett, end game, típico merchan de escritor agora...
As pessoas não tem nada, carro, vida ou sabor, é tudo melancolia, tudo amargo com embalagem de açucar, todos no end game, você pode subir e olhar o centro pela mais alta janela de seu prédio, e ve nuvens e uma infinidade de carros dos arranha céus mais lindos da modernidade...mas de fato, não olhe as conquistas, e nem os mendigos, nem deus e nem o diabo, nem pastores e filhos da puta, nem propaganda, ou lábia de arrombado, e muito menos, a opinião pública...olhe, deite, e não faça nada, apenas chore de se for preciso, a mágica é essa, fazer aquilo que jamais fizestes.
Alisson Monteiro
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